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Estaleiro reconhece demissões

Empresa alega que o desligamento de cerca de 1,4 funcionários, registrado de setembro do ano passado até o momento, faz parte de um “procedimento normal” da indústria naval, após o encerramento de projetos específicos.

Estaleiro reconhece demissões (Foto: Arnaldo Carvalho/JC Imagem/AE)
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Tércio Amaral_PE247 – Nem só de “boas notícias” vive a economia pernambucana. A prova disso são as recentes demissões no Estaleiro Atlântico Sul (EAS), empreendimento localizado no Complexo Industrial do Porto de Suape, Litoral Sul do Estado. Após denúncias do Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Pernambuco (Sindimetal-PE) sobre uma “nova onda de demissões” nesta semana, a empresa se posicionou oficialmente e disse que se trata de um “procedimento padrão” da indústria naval. Desde setembro do ano passado até hoje, cerca de 1,4 mil trabalhadores foram desvinculados da empresa.

“O Estaleiro Atlântico Sul (EAS) está desmobilizando parte do seu quadro de funcionários devido à conclusão do casco da plataforma P-55 (entregue à Petrobras na última quinta-feira) e à fase de finalização das obras do navio petroleiro João Cândido”, destaca o comunicado. O EAS ainda destacou que a “desmobilização” em seu quadro de funcionários não vai afetar o cronograma as operações da empresa, como a entrega dos 22 navios petroleiros encomendados pela Petrobras.

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Em entrevista ao jornal Diario de Pernambuco desta quarta-feira (11), o secretário geral do Sindmental-PE, Hélcio Pereira da Silva, confirmou a onda de demissões. “Foram cerca de 200 demissões nesta semana. De setembro para cá são de 1,3 mil a 1,4 mil desligados. E eles continuam dizendo que esse corte de pessoal é natural”, diz Hélcio. O EAS possui cerca de 10 mil colaboradores.

 

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