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      Estreia com vitória causa alívio em técnico e organizadores russos

      Pressionada como dona da casa e pela má fase da seleção, a Rússia encontrou alívio neste sábado após vencer a Nova Zelândia, por 2 x 0, na abertura da Copa das Confederações; também foi momento de comemoração para o Comitê Organizador da Copa do Mundo de 2018, que viu um de seus estádios mais problemáticos passar no teste de um grande evento; vitória foi obtida diante de 50.251 espectadores e de convidados ilustres, como o presidente do país, Vladimir Putin, da Fifa, Gianni Infantino, e Pelé

      Pressionada como dona da casa e pela má fase da seleção, a Rússia encontrou alívio neste sábado após vencer a Nova Zelândia, por 2 x 0, na abertura da Copa das Confederações; também foi momento de comemoração para o Comitê Organizador da Copa do Mundo de 2018, que viu um de seus estádios mais problemáticos passar no teste de um grande evento; vitória foi obtida diante de 50.251 espectadores e de convidados ilustres, como o presidente do país, Vladimir Putin, da Fifa, Gianni Infantino, e Pelé (Foto: José Barbacena)
      José Barbacena avatar
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      Reuters - Pressionada como dona da casa e pela má fase da seleção, a Rússia encontrou alívio neste sábado após vencer a Nova Zelândia, por 2 x 0, na abertura da Copa das Confederações. Também foi momento de comemoração para o Comitê Organizador da Copa do Mundo de 2018, que viu um de seus estádios mais problemáticos passar no teste de um grande evento.

      A vitória foi obtida diante de 50.251 espectadores e de convidados ilustres, como o presidente do país, Vladimir Putin; da Fifa, Gianni Infantino; e Pelé.

      Putin deu as boas-vindas aos torcedores para o que chamou de “grande festival de futebol”, e agradeceu a Infantino e à Fifa pela confiança depositada no país.

      “O fato de o líder do país vir à partida é, por um lado, algo positivo, mas também uma grande responsabilidade”, disse o técnico russo, Stanislav Cherchesov, cuja equipe enfrentará Portugal na quarta-feira. “Lidamos bem com a tarefa que estava diante de nós.”

      Embora a Rússia esteja sob pressão por uma boa competição após chegar a sua pior posição no ranking da Fifa, a 63ª, o país foi ainda mais cobrado antes do torneio.

      O estádio em São Petersburgo, que tem capacidade para 68 mil pessoas, será um dos principais da Copa do Mundo do próximo ano, e é casa do Zenit, mas a sua construção, que demorou 10 anos e foi marcada por atrasos e acusações de corrupção, até o momento causou mais decepção do que o oposto.

      Um novo gramado teve que ser feito às pressas depois de tufos de gramas terem saído e alguns pontos de terra ficarem à vista durante a primeira partida realizada no local, em abril.

      Antes dos problemas com a grama, o estádio foi alvo de críticas pela tecnologia de gramado retrátil, que fazia o local do jogo vibrar, tornando-o ruim para o bom desenvolvimento da partida.

      Mas neste sábado não houve problemas: “Eu não sei como era jogar aqui, mas julgando pela partida, parece que a qualidade é boa. Permitiu que jogássemos”, disse Cherchesov.

       

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