Estudantes protestam contra aumento de ônibus
O protesto dos estudantes contra o aumento da passagem de ônibus foi marcado pelas redes sociais; “Essa primeira mobilização é para dizer que não aceitamos esse aumento, pois estudos do IBGE mostram que o salário do trabalhador é pouco e eles não podem comprometer metade da renda com o aumento”, disse Ésio Melo, representante da União Juventude Rebelião (UJR).; cerca de mil pessoas participaram da manifestação
Alagoas247 - Contrário ao aumento da passagem de ônibus em Maceió, um grupo de estudantes realizou, na manhã desta quinta-feira (5), na Praça Sinimbu, no Centro, um protesto para chamar a atenção quanto à questão. A manifestação foi marcada por meio das redes sociais e tinha uma expectativa de reunir cerca de mil pessoas.
“Essa primeira mobilização é para dizer que não aceitamos esse aumento, pois estudos do IBGE mostram que o salário do trabalhador é pouco e eles não podem comprometer metade da renda com o aumento”, disse Ésio Melo, representante da União Juventude Rebelião (UJR).
A reserva técnica da Educação também participou e pediu a convocação. “O governo alega que não tem como convocar a reserva, mas chama monitores para substituir professores. Queremos que o edital seja cumprido. Marcamos duas reuniões com o secretário, mas ele sempre desmarca”, afirmou Carla Castro, da reserva técnica.
O itinerário percorrido não foi divulgado, mas os manifestantes passaram por vários pontos do centro da cidade, informando e conscientizando sobre o aumento da passagem, que deve passar de R$ 2,50 para R$ 2,75 após aprovação do Conselho Municipal de Transporte de Maceió.
"Temos muitos pontos importantes para passar a informação. Nos concentrando na praça para dar um grande recado à população e às autoridades”, ressaltou a representante do Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal de Alagoas (DCE/Ufal), Luciana Araújo.
O prefeito Rui Palmeira ainda não se manifestou sobre o assunto, mas o vice, Marcelo Palmeira, disse que um estudo mais aprofundado está sendo feito, com a participação da Procuradoria Geral do Município e dos conselheiros, para decidir se o índice proposto é justo ou não.
Com gazetaweb.com
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