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Eugênio vê “equívoco histórico” no racha do PSB com o PT

Presidente estadual do PT, em entrevista à Folha de Pernambuco, afirmou que os socialistas ainda precisam explicar a aliança que construíram no Recife com o PMDB, do senador Jarbas Vasconcelos

Eugênio vê “equívoco histórico” no racha do PSB com o PT (Foto: Beto Oliveira/SEFOT-SECOM)
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Leonardo Lucena _PE247 – Presidente do PT em Pernambuco, Pedro Eugênio afirmou que foi um “equívoco histórico” o PSB lançar candidato à Prefeitura do Recife (PCR). Em entrevista ao jornal Folha de Pernambuco, o deputado federal também disse que a aliança do PMDB com os socialistas na capital pernambucana é algo “contraditório” e “equivocado”.

“Lançar uma candidatura e agregar todas essas forças político-partidárias que têm um vínculo muito forte com o Governo do Estado, para nos fazer oposição, eu acho isso um equívoco histórico que será reparado pelas urnas”, declarou o parlamentar. “Me parece que é um equívoco ter se estabelecido essa aliança (PMDB e PSB). Nós temos dificuldade de entender isso, portanto, cabe ao candidato do PSB dar essas explicações”, avaliou.

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De acordo com o congressista, que também é candidato à Prefeitura de Ipojuca, Região Metropolitana do Recife (RMR), o lançamento da candidatura do ex-secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Geraldo Júlio não significa rompimento entre petistas e socialistas. Segundo Eugênio, caso o senador Humberto Costa (PT) vença as eleições, não quer dizer que o PSB não fará parte do palanque petista, pois tal avaliação ainda será feita.

Citando os casos de Recife e da capital mineira, Belo Horizonte, onde PT e PSB também lançarão candidatos próprios, isso não justifica o afastamento de ambos os partidos a nível nacional, na avaliação do dirigente. “Alguns acontecimentos desse tipo causam estresse, mas não justificariam o PSB se afastar do Governo Dilma, nem o PT se afastar do Governo Eduardo”, acrescentou.

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Em meio a este cenário, o atual prefeito do Recife, João da Costa (PT), não definiu até o momento sua posição sobre quem apoiará no pleito municipal. “Ele (João da Costa) tem dito que precisa de mais tempo para refletir. Acho que devemos respeitá-lo e a todos aqueles que, em torno dele, estão com essa mesma posição de dar ‘um certo tempo ao tempo’. Pelo processo que foi vivido, é natural e compreensível que ele assim se coloque”, atestou Pedro Eugênio.

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