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Eunício elogia fim das coligações, cláusulas de barreira e criação de federações

O presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), comemorou o avanço, na Câmara dos Deputados, da PEC que estabelece o fim das coligações partidárias para a eleição proporcional de 2018, a cláusula de barreira e a criação de federações e subfederações de partidos. “Não podemos viver com essa farra de partidos, não podemos viver com 50 partidos políticos sem nenhuma identificação com a população”, disse. O senador classificou ainda as coligações eleitorais como “esdrúxulas” e “oportunismo eleitoral”. O texto-base agora terá que ser votado em dois turnos no plenário da Câmara

O presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), comemorou o avanço, na Câmara dos Deputados, da PEC que estabelece o fim das coligações partidárias para a eleição proporcional de 2018, a cláusula de barreira e a criação de federações e subfederações de partidos. “Não podemos viver com essa farra de partidos, não podemos viver com 50 partidos políticos sem nenhuma identificação com a população”, disse. O senador classificou ainda as coligações eleitorais como “esdrúxulas” e “oportunismo eleitoral”. O texto-base agora terá que ser votado em dois turnos no plenário da Câmara (Foto: Rodrigo Rocha)
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Agência Brasil - O presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), comemorou nesta quinta-feira (24) o avanço, na Câmara dos Deputados, da Proposta de Emenda à Constituição que estabelece o fim das coligações partidárias para a eleição proporcional - deputados federais e estaduais - de 2018, a cláusula de barreira e a criação de federações e subfederações de partidos. O texto-base da deputada Shéridan (PSDB-RR) foi aprovado simbolicamente na quarta-feira (23). A proposta agora tem que ser votada em dois turnos no plenário da Câmara. Em seguida, o texto retorna ao Senado, de onde veio, já que sofreu alterações.

“Não podemos viver com essa farra de partidos, não podemos viver com 50 partidos políticos sem nenhuma identificação com a população”, disse. Sobre a cláusula de barreira, o senador disse que as coligações são “esdrúxulas” e que a maioria se extinguem no dia seguinte a eleição. “É oportunismo eleitoral”, disse Eunício Oliveira.

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Para valer para as eleições do ano que vem, a reforma política precisa ser votada na Câmara, onde ainda está em discussão, e depois no Senado, até o fim de setembro. Mesmo com o prazo apertado, o presidente do Senado acredita ser possível. “Eu vou dar a celeridade necessária para que a gente não chegue ao prazo final sem nenhuma definição”, disse.

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