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      Ex-superintendente da Susep é acusado de receber propina

      Pouco mais de dois meses após desencadear a primeira fase da Operação Pavlova, a Polícia Federal (PF) realizou nesta segunda (29) nova etapa da ação que combate fraude em seguradoras no Rio Grande do Sul; foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão em Porto Alegre e Santo Antônio da Patrulha e seis de condução coercitiva; nesta etapa, a PF apurou que parte do dinheiro desviado por duas seguradoras teria sido encaminhado por um dos investigados a um servidor público que ocupou o cargo de superintendente nacional da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Luciano Santanna, que foi exonerado do cargo em 2014

      Pouco mais de dois meses após desencadear a primeira fase da Operação Pavlova, a Polícia Federal (PF) realizou nesta segunda (29) nova etapa da ação que combate fraude em seguradoras no Rio Grande do Sul; foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão em Porto Alegre e Santo Antônio da Patrulha e seis de condução coercitiva; nesta etapa, a PF apurou que parte do dinheiro desviado por duas seguradoras teria sido encaminhado por um dos investigados a um servidor público que ocupou o cargo de superintendente nacional da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Luciano Santanna, que foi exonerado do cargo em 2014 (Foto: Valter Lima)
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      247 - Pouco mais de dois meses após desencadear a primeira fase da Operação Pavlova, a Polícia Federal (PF) realizou nesta segunda-feira (29) nova etapa da ação que combate fraude em seguradoras no Rio Grande do Sul. Foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão em Porto Alegre e Santo Antônio da Patrulha e seis de condução coercitiva.

      Nesta etapa, a PF apurou que parte do dinheiro desviado por duas seguradoras teria sido encaminhado por um dos investigados a um servidor público que ocupou o cargo de superintendente nacional da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Luciano Santanna, que foi exonerado do cargo em 2014. Posteriormente, os valores foram depositados em contas de pessoas próximas ao então superintendente.

      A suspeita é que o pagamento de propina estaria vinculado à não intervenção da Susep em uma das companhias. Um dos indícios que reforçam a tese é que, poucos meses após a saída do superintendente do cargo, a seguradora foi liquidada extrajudicialmente. Também foram bloqueados bens imóveis em nome de pessoas físicas e jurídicas. Os investigados responderão por crimes contra o sistema financeiro, lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva, entre outros, de acordo com a participação individual no esquema.

      Foram identificadas diversas liberações de recursos por uma das companhias para o investigado apontado como intermediário na negociação. Posteriormente, esses valores foram depositados em favor de pessoas muito próximas ao ex-superintendente da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Parte do dinheiro recebido pelo intermediário teria, ainda, sido objeto de lavagem de dinheiro.

       

       

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