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Exército vai acelerar obra do aeroporto de Goiânia

Chefe do Departamento de Engenharia e Construção do Exército, Joaquim Maia Brandão Júnior, garante que até 28 de setembro entrega à Infraero os projetos executivos de engenharia do Santa Genoveva já analisados, revisados e liberados para o prosseguimento das obras, que foram paralisadas em 2007

Exército vai acelerar obra do aeroporto de Goiânia (Foto: Divulgação)
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247_ O governador de Goiás Marconi Perillo recebeu ontem a confirmação do Chefe do Departamento de Engenharia e Construção do Exército, General Joaquim Maia Brandão Júnior, de que até o próximo dia 28 de setembro ele entrega à Infraero os projetos executivos de engenharia do novo Aeroporto Santa Genoveva, de Goiânia, analisados, revisados e liberados para o prosseguimento das obras que foram paralisadas em 2007. Recebido pelo Comandante do Exército, General Enzo Martins Peri, no Quartel General, no Setor Militar Urbano, em Brasília, Marconi expressou o otimismo de que a obra seja retomada ainda este ano e concluída até 2014, como previsto anteriormente.

O General Joaquim Maia garantiu que os projetos foram analisados, reparados e serão encaminhados atendendo todas as determinações prévias do Tribunal de Contas da União (TCU). “Fizemos o compromisso, com data marcada, e o cumpriremos adequadamente”, afirmou o General Joaquim, observando que a demora se deu em função de que eles precisaram de mais ajustes e para tal foram realizadas reuniões com a Infraero para o acerto definitivo.

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Ele garantiu a Marconi que as portas do Exército estão abertas para as reivindicações que dizem respeito ao apoio da instituição visando ajudar no desenvolvimento de Goiás. O governador agradeceu o empenho do Exército, Departamento de Engenharia e do General Joaquim Maia, observando que a instituição é exímia cumpridora de suas tarefas dentro dos prazos determinados. Após os projetos chegarem à Infraero, de acordo com ele, logo as obras devem ser iniciadas, porque a fase mais difícil e complicada já foi vencida. Será necessário apenas o aval definitivo do TCU, mas que será abreviado, porque ele já foi consultado durante os ajustes feitos pelo Exército.

Marconi entrou em contato com o presidente da Infraero, Gustavo do Vale, para informá-lo da visita que fez hoje e reiterar a confiança de que os prazos serão cumpridos a contento, e disse que já foi mais de 30 vezes a Brasília para destravar a obra. A previsão é de que a primeira etapa do novo terminal seja entregue em 2014. Numa etapa posterior, devem ser feitas as adaptações para corrigir a defasagem em termos da logística aeroportuária, com possibilidade do aumento do número de esteiras de desembarque e a ampliação da pista, que poderá até mesmo transpor a BR-153. De acordo com o governador, já há o compromisso do Consórcio Odebrecht/Via Engenharia, que tocará a obra, de reiniciá-la imediatamente após concluídos esses trâmites. Em 23 de novembro passado, foi vencida a etapa de impedimentos jurídicos, iniciando o andamento das tratativas para que a obra seja iniciada ainda este ano.

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Projeto original

Pelo projeto original, a área do novo terminal será de 27.160 metros quadrados, quase cinco vezes maior do que o atual aeroporto. O terminal terá capacidade de atender até 1 milhão 800 mil passageiros/ano. Um dado importante é o de que a obra será entregue em etapas, podendo passar por adaptações e ampliações para aumentar a logística aeroportuária. Terá um edifício principal, totalmente climatizado, com sistema geral de infraestrutura para prédios inteligentes, galeria, escadas rolantes, elevadores panorâmicos e quatro pontes de embarque. Será composto por quatro níveis principais: um subsolo, com 4.120 metros quadrados (área de serviço); térreo, com 12.270 metros quadrados (check-in e área de embarque); intermediário, com 1.600 metros quadrados (galeria técnica); superior, com 9.170 metros quadrados (praça de alimentação, lojas, embarque).

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No subsolo do prédio serão instalados subestação elétrica, central de ar condicionado, depósitos e sistemas de infraestrutura. No térreo ficarão o check-in, com 29 balcões de atendimento, balcões de venda e reserva de passagens, saguão, desembarque e lojas comerciais e de atendimento ao turismo. O desembarque doméstico, no térreo, terá ainda uma sala de desembarque doméstico, com 1.384,35 metros quadrados, além de duas salas para administração da Infraero e para o Centro de Operações e afins. Numa segunda etapa, a pista do aeroporto poderá ser ampliada, transpondo a BR-153. Para isso, a Infraero estuda a aquisição de uma área na cabeceira da pista, pertencente à Embrapa.

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