Fabiana Murer e César Cielo são eleitos os atletas de 2011
Prmio Brasil Olmpico entregue aos esportistas que melhor representaram o Brasil no ano
Lucas Reginato _247 – A já tradicional celebração do Prêmio Brasil Olímpico, que homenageia os destaques esportivos do Brasil no ano, aconteceu na noite desta segunda-feira, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Os grandes vencedores foram Fabiana Murer, campeã mundial no salto com vara, e César Cielo, absoluto nas provas de 50 e 100 metros livre.
Os dois não foram premiados apenas pelo excelente ano que fizeram, mas por resultados positivos que já vêm acumulando há algum tempo. Neste ano, Murer conquistou o primeiro título mundial da história do atletismo brasileiro – ela venceu com a segunda melhora marca do ano, 4m85, em Daegu, na Coréia do Sul. Além disso, ela ficou em segundo lugar no Pan-americano de Guadalajara, e em primeiro nos Jogos Indoor de Atletismo.
Já César Cielo é responsável não só por levar pela primeira vez a bandeira do Brasil ao ponto mais alto do pódio, como também é o principal nome de uma geração responsável por um renascimento da modalidade no País – se é que alguma vez ela já havia nascido anteriormente. Esta foi a terceira vez que venceu o prêmio – assim como em 2008 e 2009. E fez por merecer: conquistou quatro medalhas de ouro no Pan, e sagrou-se bicampeão mundial mesmo após ter sido acusado de doping.
Além dos dois vencedores da noite, outros quatro atletas eram candidatos. No feminino, Fabiana Beltrame, do remo, e Maurren Maggi, do salto em distância, assim como o ginasta Diego Hypólito e Emanuel Rego, do vôlei de praia, também tiveram seus bons resultados no ano, reconhecidos pela Confederação Olímpica Brasileira.
Ex-jogador de vôlei e hoje dirigente do COB, Bernard Rajzman foi homenageado com o Troféu Adhemar Ferreira da Silva, que é entregue a alguém por seus méritos na história do esporte brasileiro.
Os seis atletas lembrados na noite desta segunda-feira, assim como todos os outros que já obtiveram suas vagas para Londres, vão buscar um recorde de medalhas para o País. Em uma crescente esportiva, esta será as últimas Olimpíadas antes que os brasileiros assistam de perto seus atletas, no Rio de Janeiro, em 2016.
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