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FHC: Alckmin não tem lugar garantido como candidato do PSDB em 2018

Ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) afirmou que as pesquisas de intenção de voto "dizem pouca coisa" e que os resultados devem vir acompanhados de uma "avaliação qualitativa" para que o PSDB possa definir quem será o seu candidato à Presidência em 2018; "Geraldo está há mais tempo [na disputa pela pré-candidatura], nesse sentido ele é o primeiro da fila, mas isso não significa que ele tem lugar garantido", destacou; prefeito de São Paulo, João Doria,  disputa com o governador Geraldo Alckmin a pré-candidatura tucana ao Planalto para o pleito do próximo ano

RJ - VIVA RIO/FHC - POL�TICA - O ex-presidente da Rep�blica, Fernando Henrique Cardoso, participa da confer�ncia "Viva Rio 18 anos: um bom momento para pensar", realizado na sede da Federa��o das Ind�strias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), (Foto: Paulo Emílio)
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São Paulo 247 - O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) afirmou que as pesquisas de intenção de voto "dizem pouca coisa" e que os resultados deste tipo de estudo devem vir acompanhados de uma "avaliação qualitativa" para que o PSDB possa definir quem será o seu candidato à Presidência da República em 2018.

"Pesquisa é um indicador, tem que ver o que ela representa, tem que ver que apoios essa pessoa (que lidera) tem. É normal que se faça uma prévia dentro do partido. O prefeito de São Paulo [João Doria – PSDB] foi eleito em uma prévia de dois turnos, não vejo nenhum inconveniente nisso", disse FHC em um recado ao correligionário. Doria disputa com o governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) a pré-candidatura tucana ao Planalto para o pleito do próximo ano.

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"Vejo que [essa disputa] é mais na boca dos outros que na deles. Mas eu acho normal que as pessoas aspirem posições, mas que isso se faça no momento apropriado, de forma aberta. Isso não é um defeito, é bom que tenha mais de um candidato", destacou FHC. "Geraldo está há mais tempo [na disputa pela pré-candidatura], nesse sentido ele é o primeiro da fila, mas isso não significa que ele tem lugar garantido", destacou o ex-presidente em um almoço do Lide, grupo que reúne lideranças empresariais e que foi criado por Doria.

"Confiança [é como] quando quebra um cristal, quebrou. Vamos ter que ter cristal novo. Eu acredito que para ter um cristal novo não são pessoas jovens ou pessoas novas, mas precisa de ideias, de ideias novas, ideias de vanguarda, para que o país se sinta mais confortável nele mesmo. E que nós todos possamos fazer o essencial: unirmo-nos. Se não nos unirmos, os riscos estão aí, os ricos da demagogia, de uma narrativa falsa. Mas diante dos reunidos aqui presentes, eu confio que serão capazes de se unir e de nos unir neles", finalizou FHC.

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