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"FHC fez vistas grossas para corrupção na Petrobras"

Para o deputado federal Jorge Solla (PT-BA), a CPI da Petrobras não conseguiu apurar as origens do esquema de corrupção que tomou conta estatal; segundo ele, o problema é antigo e remonta ao período em que Fernando Henrique Cardoso (PSDB) governou o país; “A corrupção na Petrobras é institucionalizada, mas não é de agora, do governo Lula e Dilma, é há muito tempo. O FHC admite que em 1996 foi alertado de que a Petrobras era um escândalo. Ele colocou isso no livro que publicou, que sabia e fez vistas grossas para a corrupção na Petrobras, onde havia um jogo de cartas marcadas”, disse

Para o deputado federal Jorge Solla (PT-BA), a CPI da Petrobras não conseguiu apurar as origens do esquema de corrupção que tomou conta estatal; segundo ele, o problema é antigo e remonta ao período em que Fernando Henrique Cardoso (PSDB) governou o país; “A corrupção na Petrobras é institucionalizada, mas não é de agora, do governo Lula e Dilma, é há muito tempo. O FHC admite que em 1996 foi alertado de que a Petrobras era um escândalo. Ele colocou isso no livro que publicou, que sabia e fez vistas grossas para a corrupção na Petrobras, onde havia um jogo de cartas marcadas”, disse (Foto: José Barbacena)
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Bahia 247 - Para o deputado federal Jorge Solla (PT-BA), a CPI da Petrobras não conseguiu apurar as origens do esquema de corrupção que tomou conta estatal. 

“A corrupção na Petrobras é institucionalizada, mas não é de agora, do governo Lula e Dilma, é há muito tempo. O FHC admite que em 1996 foi alertado de que a Petrobras era um escândalo. Ele colocou isso no livro que publicou, que sabia e fez vistas grossas para a corrupção na Petrobras, onde havia um jogo de cartas marcadas”, disse o parlamentar em entrevista à Rádio Câmara.

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O deputado baiano destaca ainda que apresentou requerimento em março, no início da CPI, tentando convocar para depoimento no Congresso o ex-presidente da estatal à época Joel Rennó, mas teve seu pedido negado.

Jorge Solla lamentou que não tenha avançado na CPI as investigações do esquema que beneficiou o PMDB do deputado Eduardo Cunha, bem como não se apurou os indícios de pagamento de propina para parlamentares do DEM e do PSDB por parte das empreiteiras que formavam o cartel.

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“O relatório da CPI reflete o que foi feito nestes meses de trabalho, as oitivas realizadas, os sigilos quebrados. Infelizmente tenho que concordar que houve blindagem, mas essa blindagem não foi pra proteger o PT, afinal foram ouvidos todos: José Sérgio Gabrielli, Graça Foster, Vaccari, todos os nomes que foram propostos foram ouvidos. A blindagem protegeu foi a oposição e o PMDB, que não deixou que apurássemos nada, que não ouviu Pietro Bianchi, Jayme Careca, Júlio Camargo”, disse.

Solla lamentou ainda que a CPI não tenha convocado Eduardo Cunha para que explicasse suas contas na Suíça. “Apesar das fartas provas e seus milhões de dólares na Suíça, ele não voltou à CPI. Eu apresentei requerimento para que ele fosse novamente ouvido, já que mentiu na CPI dizendo que não tinha conta no exterior”, completou.

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