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Fiesp reedita pato amarelo contra aumento de impostos de Temer

Após o governo Michel Temer anunciar a alta do PIS e da Cofins sobre os combustíveis, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) voltou a inflar o pato amarelo que marcou as manifestações pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff feitas pela entidade com o mote "Não vou pagar o pato"; "Aumento de imposto recai sobre a sociedade, que já está sufocada, com 14 milhões de desempregados, falta de crédito e sem condições gerais de consumo", disse o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, em nota;  "Somos contra o aumento de impostos porque acreditamos que isso é prejudicial para o conjunto da sociedade. Não cansaremos de repetir: Chega de Pagar o Pato", completou; Skaf é ligado ao PMDB e aliado de Michel Temer

Após o governo Michel Temer anunciar a alta do PIS e da Cofins sobre os combustíveis, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) voltou a inflar o pato amarelo que marcou as manifestações pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff feitas pela entidade com o mote "Não vou pagar o pato"; "Aumento de imposto recai sobre a sociedade, que já está sufocada, com 14 milhões de desempregados, falta de crédito e sem condições gerais de consumo", disse o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, em nota;  "Somos contra o aumento de impostos porque acreditamos que isso é prejudicial para o conjunto da sociedade. Não cansaremos de repetir: Chega de Pagar o Pato", completou; Skaf é ligado ao PMDB e aliado de Michel Temer (Foto: Paulo Emílio)
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SP 247 - Após o governo Michel Temer anunciar a alta de impostos sobre os combustíveis, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) voltou a inflar o pato amarelo que marcou as manifestações pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff feitas pela entidade.

Nesta quinta-feira (20), o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, disse estar "indignado" com o aumento das alíquotas do PIS e da Cofins e destacou que o aumento de impostos amplia a crise no momento em que a economia começa a emitir sinais de recuperação.

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O mote da Fiesp, "Não vou pagar o pato", em alusão ao aumento dos tributos para cobrir o déficit nas contas públicas, permanece o mesmo dos protestos anteriores. "Aumento de imposto recai sobre a sociedade, que já está sufocada, com 14 milhões de desempregados, falta de crédito e sem condições gerais de consumo", disse Skaf em nota.

"Somos contra o aumento de impostos porque acreditamos que isso é prejudicial para o conjunto da sociedade. Não cansaremos de repetir: Chega de Pagar o Pato. Diga não ao aumento de impostos! Ontem, hoje e sempre", completou.

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