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      Fifa diz que é vítima de corrupção e pede indenização nos EUA

      Fifa pediu às autoridades dos Estados Unidos uma indenização de dezenas de milhões de dólares a ser paga por ex-dirigentes indiciados no país por seu envolvimento no escândalo de corrupção no futebol; entidade alega danos à sua reputação e a seus interesses comerciais; "Os réus abusaram grosseiramente de seus cargos de confiança para se enriquecer... (e) mancharam profundamente a marca Fifa e prejudicaram a capacidade da Fifa de usar seus recursos para ações positivas em todo o mundo", diz trecho da ação judicial

      Logo da Fifa na sede da entidade, em Zurique. 03/10/2015 REUTERS/Arnd Wiegmann (Foto: Paulo Emílio)
      Paulo Emílio avatar
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      Reuters - A Fifa pediu às autoridades dos Estados Unidos uma indenização de dezenas de milhões de dólares a ser paga por ex-dirigentes indiciados no país por seu envolvimento no maior escândalo de corrupção do esporte, alegando danos à sua reputação e a seus interesses comerciais.

      A entidade do futebol anunciou nesta quarta-feira que também irá exigir o ressarcimento de salários e uma auditoria completa de um ex-dirigente de alto escalão, que afirma ter continuado a viver "um estilo de vida extravagante" depois de ser liberado por meio de fiança de um tribunal de Nova York.

      Sediada na Suíça abalada por acusações de corrupção e relatos de gastos desenfreados, o que levou à queda do ex-presidente Joseph Blatter, a Fifa disse que na terça-feira seus advogados norte-americanos entraram com um pedido de restituição, entregue a promotores federais de Nova York.

      No documento e em uma carta que o acompanhou, publicada pela Fifa, o organismo exigiu a devolução de salários e ressarcimento por danos.

      "Os réus abusaram grosseiramente de seus cargos de confiança para se enriquecer... (e) mancharam profundamente a marca Fifa e prejudicaram a capacidade da Fifa de usar seus recursos para ações positivas em todo o mundo", diz o documento.

      Ex-dirigentes que se declaram culpados já concordaram em pagar mais de 190 milhões de dólares em multas, de acordo com autoridades dos EUA.

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