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Focos de queimadas crescem 86% em Alagoas

Primeira metade de 2015 teve aumento significativo nos focos de incêndio em Alagoas; imagens consolidadas de satélite do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostram que, no Estado, a quantidade de focos subiu 86% entre janeiro e junho deste ano; no Nordeste, seis dos nove Estados tiveram aumento de focos no 1º semestre: Sergipe (130%), Alagoas (86%), Ceará (77%), Rio Grande do Norte (40%), Maranhão (39%) e Bahia (16%)

Primeira metade de 2015 teve aumento significativo nos focos de incêndio em Alagoas; imagens consolidadas de satélite do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostram que, no Estado, a quantidade de focos subiu 86% entre janeiro e junho deste ano; no Nordeste, seis dos nove Estados tiveram aumento de focos no 1º semestre: Sergipe (130%), Alagoas (86%), Ceará (77%), Rio Grande do Norte (40%), Maranhão (39%) e Bahia (16%) (Foto: José Barbacena)
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GazetaWeb - A primeira metade de 2015 teve um aumento bastante significativo nos focos de incêndio em Alagoas. Imagens consolidadas de satélite do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostram que, no estado, a quantidade de focos subiu 86% entre janeiro e junho deste ano.

No Nordeste, seis dos nove Estados tiveram aumento de focos no primeiro semestre: Sergipe (130%), Alagoas (86%), Ceará (77%), Rio Grande do Norte (40%), Maranhão (39%) e Bahia (16%). No Centro-Oeste, o recordista em queimadas e conflitos de terra no Brasil, o Mato Grosso, teve alta de 7% – 5.097 casos –, e o vizinho, Mato Grosso do Sull, de 38% – 986 focos.

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Em território que abriga quase 70% da Floresta Amazônica, maior área verde do mundo, com concentração de 58,5% dos focos no País até agosto, o Norte se destaca negativamente nos registros, escancarando a vulnerabilidade a que está sujeita regularmente.

Somente dois dos sete Estados da área – Tocantins e Roraima – viram cair seus focos de incêndio – e de forma bastante amena – nos primeiros seis meses do ano: 22% e 7,6%, respectivamente. Tocantins, no caso, é uma das unidades federativas com maior número desses registros e, mesmo com a queda, foram centenas de focos entre janeiro e junho: um total de 2.086 queimadas.

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