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Fontana: 'Alves agiu de forma desrespeitosa'

Relator do projeto de reforma política há dois anos e meio e indicado pela bancada para ser coordenador do grupo, o deputado do (PT-RS) abriu mão de sua participação no colegiado após presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), indicar Cândido Vaccarezza (PT-SP). "Na minha opinião, o Vacarezzza procurou o presidente e se moveu para construir essa puxada de tapete. Uma coisa desrespeitosa, não se faz política assim", afirmou

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247 – O deputado Henrique Fontana (PT-RS) disse que o comando da Câmara agiu de forma “desrespeitosa” nas negociações para a montagem do grupo de trabalho que vai debater a reforma política.

O relator do projeto de reforma política há dois anos e meio e indicado pela bancada para ser coordenador do grupo abriu mão de sua participação no colegiado após presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), indicar Cândido Vaccarezza (PT-SP) como coordenador.

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“Do meu ponto de vista, a forma como o presidente da Casa agiu foi desrespeitosa. Ele fez um movimento de buscar um deputado do PT e o Vacarezza articulou com ele. Na minha opinião, o Vacarezzza procurou o presidente e se moveu para construir essa puxada de tapete. Uma coisa desrespeitosa, não se faz política assim”, afirmou Fontana, segundo informações do Poder Online, de Clarissa Oliveira.

Além de Vaccarezza, os indicados para o grupo são: Ricardo Berzoini (PT-SP), Marcelo Castro (PMDB-PI), Marcus Pestana (PSDB-MG), Guilherme Campos (PSD-SP), Esperidião Amin (PP-SC), Luciano Castro (PR-RR), Rodrigo Maia (DEM-RJ), Júlio Delgado (PSB-MG), Miro Teixeira (PDT-RJ), Antonio Brito (PTB-BA), Leonardo Gadelha (PSC-PB), Manuela D'Ávila (PCdoB-RS) e Sandro Alex (PPS-PR).

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Depois de instalado, o grupo de trabalho terá 90 dias para elaborar uma proposta de reforma política. A ideia é que a proposta, depois de aprovada pela Câmara e pelo Senado, seja submetida à consulta popular na forma de um referendo.

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