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Fundos de elite ao seu alcance, na internet e sem mistério

rama, a primeira loja online de fundos de investimento do Brasil, inova com preo acessvel ao pequeno investidor e linguagem descomplicada

Fundos de elite ao seu alcance, na internet e sem mistério (Foto: Shutterstock)
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Luciane Macedo _247 - O produto financeiro é sofisticado. O público-alvo era restrito aos clientes de private bank e de gestores de fortunas, investidores que podiam fazer aplicações de R$ 300 mil, R$ 1 milhão ou mais. Mas Guilherme Horn mudou esse quadro ao criar a Órama, a primeira loja brasileira de fundos de investimento independentes na internet. Horn, que era sócio da corretora Ágora até 2008, quando ela foi vendida ao Bradesco, teve uma ideia genial e apostou nela: tornar os fundos de investimento de gestores independentes, que antes eram bastante exclusivos, acessíveis às novas gerações de pequenos investidores que estão chegando ao mercado. Com capital inicial de R$ 5 mil e pagando taxa de administração de 0,6% ao ano, o cliente da Órama pode aplicar seu dinheiro nos mesmos fundos de investimento das grandes fortunas. Dezenove fundos são atualmente oferecidos na loja online, entre multimercado e fundos de ações. Horn, diretor da Órama, que é uma instituição financeira regularmente registrada no Banco Central, vai diversificar ainda mais essas opções em 2012.

Para viabilizar a entrada do pequeno investidor nesse mercado tão exclusivo, foram criados "fundos de fundos" na Órama. A ideia é simples: cada fundo oferecido na loja online, cujas cotas podem ser adquiridas por R$ 5 mil, funciona como um espelho do fundo original, que é chamado de fundo-alvo. Os fundos Órama aplicam entre 95% e 100% do capital exclusivamente nos fundos-alvo, viabilizando a entrada do pequeno investidor pessoa física. "Nós somos os maiores sócios dos nossos clientes, por isso garantimos os melhores produtos do mercado", explica Horn. "Fizemos uma seleção rigorosa". Fundos de gestores independentes e afamados no mercado, como Gávea Investimentos (fundada pelo ex-presidente do Banco Central Arminio Fraga), Rio Bravo, Kadima, Claritas e Gap, entre outras asset management companies, fazem parte da Órama. Os fundos alvo são todos tradicionais no mercado, com cinco, dez anos ou mais de existência.

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"Criar 'fundos de fundos' foi a solução que encontramos para ampliar a participação no varejo dos fundos de gestoras independentes e viabilizar o produto ao pequeno investidor", diz Horn. "Nos Estados Unidos, os investimentos em fundos também eram concentrados nos bancos, como ainda acontece no Brasil", comenta o CEO da Órama. "Hoje, no mercado americano, é o contrário, os gestores independentes dominam 80% ou mais do mercado porque têm produtos melhores que os bancos". Para Horn, é natural que os gestores independentes possam oferecer produtos melhores que os bancos porque são especialistas na gestão de recursos. Eles se dedicam exclusivamente a buscar as melhores oportunidades no mercado para administrar os ativos dos fundos e obter rentabilidades superiores a indicadores como o CDI e o Ibovespa.

A proposta da loja online é inovadora também na linguagem e apresentação da informação. O nível de risco de cada fundo é facilmente identificado por cores e gráficos de leitura imediata. Os números e principais informações de cada fundo Órama, bem como de seus fundos alvo -- rentabilidade, volatilidade, tipo e data de início --, estão todos dispostos da mesma forma clara e intuitiva. E os complicados relatórios mensais de performance dos fundos foram substituídos, na web, por curtos vídeos de até três minutos. O pequeno investidor pode saber da performance mensal de sua aplicação diretamente com um gestor da asset em linguagem acessível, livre do jargão do "economês".

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O internauta também pode usar o Selecionador de Fundos da Órama para ajudá-lo a avaliar seu perfil de investidor e escolher o melhor fundo de acordo com o nível de risco que está disposto a correr e os objetivos que tem em mente para a aplicação. Outra inovação da Órama são as multicontas virtuais sob o mesmo CPF. Ao criar sua conta no site, o investidor pode criar até dez subcontas e diversificar suas aplicações entre elas de acordo com os objetivos e prazos. Cada subconta pode receber diferentes nomes -- viagem, graduação dos filhos, compra de imóvel --, ajudando o investidor a lembrar que tipo de aplicação é aquela. "Criamos as subcontas para conscientizar as pessoas sobre o horizonte de investimento e para que elas possam aliar seus planos, de curto ou longo prazo, ao fundo de investimento mais adequado", comenta o diretor da Órama.

Toda essa inovação tem razão de ser. Horn gestava a idéia da Órama desde os tempos da Ágora, quando a corretora foi uma das pioneiras na popularização do homebroker, ferramenta que viabilizou a entrada do pequeno investidor na Bolsa de Valores aplicando diretamente do computador de casa ou do trabalho, pela internet. Horn queria fazer o mesmo pelos fundos de investimento de gestoras independentes. Mas o desafio maior não é apenas facilitar o acesso pela internet, a preços que cabem no bolso do pequeno investidor, mas fazer com que ele enxergue o investimento em fundos para além das fronteiras do seu próprio banco. "Dados da Anbima mostram que o segmento private não para de crescer, enquanto que a quantidade de pessoas físicas investindo em fundos ou se mantém, ou cai, porque não há oferta de bons produtos no varejo e nem de informação", avalia Horn. "A Órama pretende suprir essas duas carências, oferecendo ao varejo investimento em fundos que só eram acesssíveis a pessoas muito ricas e informação em português, sem 'economês'".

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Além dos reports mensais das gestoras, a Órama também disponibiliza em seu site (e também em canais no YouTube e no Vimeo) vídeos educativos sobre fundos com especialistas em investimentos pessoais, que vão direto ao ponto em comentários curtos e claros, sempre em menos de cinco minutos. "Não adianta falar de estratégia usando termos que os economistas usam", comenta Horn. "Os vídeos são feitos para que qualquer pessoa entenda, para atingir a classe média que vê seu poder aquisitivo crescer e para a geração de novos investidores, que está sempre conectada". Para o criador da loja virtual, toda a proposta da Órama, dos produtos à forma de apresentação, não poderia deixar de ter um forte componente educacional. "Educar é ensinar e dar acesso à informação, mas também gerar uma transformação prática no dia-a-dia, comportamental, para que a pessoa se sinta estimulada a praticar o que acabou de aprender", diz Horn, confiante.

A Órama também tem um aplicativo gratuito compatível com iPad e iPhone, onde o investidor pode consultar fundos, rentabilidades, gráficos e assistir aos vídeos.

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