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      Funed é investigada por irregularidades em gestão anterior

      Em dezembro do ano passado, a Funed incinerou de maneira irregular cerca de 40 toneladas de medicamentos que deveriam ser repassados as prefeituras mineiras, porém o prazo de validade acabou expirando nos depósitos; Eram 40 tipos de remédios produzidos entre 2006 e 2012, no governo do PSDB em Minas. Essa atitude também está sendo investigada pela CGE

      Em dezembro do ano passado, a Funed incinerou de maneira irregular cerca de 40 toneladas de medicamentos que deveriam ser repassados as prefeituras mineiras, porém o prazo de validade acabou expirando nos depósitos; Eram 40 tipos de remédios produzidos entre 2006 e 2012, no governo do PSDB em Minas. Essa atitude também está sendo investigada pela CGE (Foto: Luis Mauro Queiroz)
      Luis Mauro Queiroz avatar
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      Pautando Minas - A Corregedoria Geral do Estado de Minas Gerais (CGE) apura fortes indícios de irregularidades na Fundação Ezequiel Dias (Funed) como contratos fraudulentos e descarte irregular de medicamentos.  O contrato sob suspeita é de 2005, com a Fundação BioRio, para transferência de tecnologia de produção de medicamentos para o Sistema Único de Saúde (SUS) voltados à doenças renais crônicas.

      O problema é que essa tecnologia e produção nunca funcionaram de fato e por conta dos atrasos por parte da Funed, os medicamentos ficaram com tecnologia ultrapassada, pois novas drogas mais eficazes foram criadas.  Com o recebimento de R$60 milhões do Governo de Minas para a construção da fábrica, R$20 milhões foram repassados pela Funed para a BioRio transferir as tecnologias, porém a troca de serviços nunca foi feita.

      O projeto começou em 2005, a previsão era de que a fábrica fosse inaugurada em 2009 e em 2010 já fosse fornecido o medicamento à população. O convênio foi encerrado em 2011, sem a conclusão das obras, com diversas denúncias de irregularidades segundo auditoria realizada pela Superintendência Central de Auditoria Operacional da Auditoria Geral do Estado – SCAO/AUGE. O documento aponta que os cofres públicos foram lesados com a demora.

      Em dezembro do ano passado, a Funed incinerou de maneira irregular cerca de 40 toneladas de medicamentos que deveriam ser repassados as prefeituras mineiras, porém o prazo de validade acabou expirando nos depósitos.  Eram 40 tipos de remédios produzidos entre 2006 e 2012, no governo do PSDB em Minas. Essa atitude também está sendo investigada pela CGE. 

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