TV 247 logo
      HOME > Geral

      Fusão PSB e PPS "perdeu um pouco o ritmo"

      Decisão da Câmara Federal em manter a continuidade das coligações eleitorais acabou por esfriar as negociações referentes à fusão entre PSB e PPS; "Temos a maioria dos dois partidos. O que mudou foi que o Congresso não votou pelo fim das coligações. Se tivesse mudado acelerava as coisas, mas como não houve alteração, a negociação perdeu um pouco o ritmo. Mas vamos continuar o processo", disse o vice-governador de São Paulo, Márcio França, e um dos principais defensores da fusão; Diretório pernambucano, encabeçado pelo governador Paulo Câmara, deve assinar um manifesto contrário à fusão; governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, e outros 12 diretórios regionais também devem assinar o documento

      Decisão da Câmara Federal em manter a continuidade das coligações eleitorais acabou por esfriar as negociações referentes à fusão entre PSB e PPS; "Temos a maioria dos dois partidos. O que mudou foi que o Congresso não votou pelo fim das coligações. Se tivesse mudado acelerava as coisas, mas como não houve alteração, a negociação perdeu um pouco o ritmo. Mas vamos continuar o processo", disse o vice-governador de São Paulo, Márcio França, e um dos principais defensores da fusão; Diretório pernambucano, encabeçado pelo governador Paulo Câmara, deve assinar um manifesto contrário à fusão; governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, e outros 12 diretórios regionais também devem assinar o documento (Foto: Paulo Emílio)
      Paulo Emílio avatar
      Conteúdo postado por:

      Pernambuco 247 - A decisão da Câmara Federal em manter a continuidade das coligações eleitorais acabou por esfriar as negociações referentes à fusão entre o PSB e o PPS, apesar das duas legendas continuarem negociando entre si. "Temos a maioria dos dois partidos. O que mudou foi que o Congresso não votou pelo fim das coligações. Se tivesse mudado acelerava as coisas. Mas como não houve alteração, a negociação perdeu um pouco o ritmo, mas vamos continuar o processo", disse o vice-governador de São Paulo, Márcio França, e um dos principais defensores da fusão.

      O novo cenário tende a pender favoravelmente para que a ala paulista do PSB consiga convencer os diretórios reticentes. A movimentação contrária à junção entre os dois partidos parte, principalmente, da ala pernambucana da legenda, que teme perder influência já que não dispõe mais do seu maior representante, o ex-governador Eduardo Campos, falecido em um acidente aéreo no ano passado.

      O diretório pernambucano, encabeçado pelo governador Paulo Câmara, pretende assinar um manifesto, juntamente com o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, e outros 12 diretórios regionais, manifestando sua insatisfação com a fusão.

      De acordo com o ex-presidente do PSB, Roberto Amaral, a fusão com o PPS está sendo articulada por França para fortalecer uma aliança com o PSDB do governador Geraldo Alckmin (SP) para disputar a sucessão do governo estadual. Em contrapartida, o PSB poderia apoiar a candidatura de Alckmin à Presidência da República em 2018.

       

      ❗ Se você tem algum posicionamento a acrescentar nesta matéria ou alguma correção a fazer, entre em contato com redacao@brasil247.com.br.

      ✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no Telegram do 247 e no canal do 247 no WhatsApp.

      Rumo ao tri: Brasil 247 concorre ao Prêmio iBest 2025 e jornalistas da equipe também disputam categorias

      Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

      Cortes 247