Geddel leva punição máxima no caso Calero
Comissão de Ética Pública da Presidência da República aprovou por unanimidade o parecer do relator Marcelo Figueiredo nesta quinta-feira 15 e concluiu que o ex-ministro Geddel Vieira Lima usou o cargo para atender interesses pessoais, violando o código da administração pública; a pena é uma espécie de repreensão pública, mas que não impede o peemedebista de exercer novos cargos públicos; Geddel deixou o governo após ser acusado pelo ex-ministro da Cultura Marcelo Calero de tê-lo pressionado para interferir na liberação de uma obra que estava embargada em Salvador, onde tem um apartamento de mais de R$ 2 milhões; caso Geddel/Calero é a base dos pedidos de impeachment contra Michel Temer
247 - A Comissão de Ética Pública da Presidência da República concluiu que o ex-ministro da Secretaria de Governo de Michel Temer Geddel Vieira Lima usou seu cargo para atender a interesses pessoais, o que viola o código da administração pública.
Em reunião nesta quinta-feira 15, os integrantes do colegiado aprovaram por unanimidade o parecer do relator Marcelo Figueiredo e aplicou ao ex-ministro uma sanção ética, uma espécie de repreensão pública, mas que não impede o peemedebista de exercer novos cargos públicos.
Geddel deixou o governo após ser acusado pelo ex-ministro da Cultura Marcelo Calero de tê-lo pressionado para interferir na liberação de uma obra que estava embargada em Salvador. Geddel é dono de um apartamento no empreendimento de mais de R$ 2 milhões.
O caso é a base dos pedidos de impeachment apresentados por partidos de oposição contra Michel Temer, uma vez que o presidente sabia da pressão que Calero vinha sofrendo de Geddel e, além de não ter tomado providências, chegou a dizer ao ex-ministro da Cultura que "política tem dessas coisas".
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