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Gedeon destaca 'diálogo qualificado' com advocacia pública e privada

Durante entrevista à rádio CBN Tocantins, o candidato a presidente da OAB Tocantins, Gedeon Pitaluga, defendeu um diálogo qualificado com profissionais da advocacia pública e privada; Gedeon reforçou algumas de suas propostas para a Ordem, como a redução de custas processuais, meia anuidade até cinco anos de Ordem, fim da reeleição, salas de estudos e central de currículos; "Uma gestão moderna, transparente e democrática, pensando em todos os segmentos da advocacia, advogado previdenciário, jovem, experiente, mulher, enfim, queremos uma OAB Para Todos", afirmou

Durante entrevista à rádio CBN Tocantins, o candidato a presidente da OAB Tocantins, Gedeon Pitaluga, defendeu um diálogo qualificado com profissionais da advocacia pública e privada; Gedeon reforçou algumas de suas propostas para a Ordem, como a redução de custas processuais, meia anuidade até cinco anos de Ordem, fim da reeleição, salas de estudos e central de currículos; "Uma gestão moderna, transparente e democrática, pensando em todos os segmentos da advocacia, advogado previdenciário, jovem, experiente, mulher, enfim, queremos uma OAB Para Todos", afirmou (Foto: Aquiles Lins)

Tocantins 247 - O candidato à presidência da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Tocantins (OAB- TO) Gedeon Pitaluga defendeu nesta segunda-feria, 9, em entrevista à CBN Tocantins, a importância de dialogar com advogados públicos e privados para que se tenha uma Ordem fortalecida e atuante em prol da advocacia e da sociedade.

Sobre democracia e eleições da OAB, primeiro tema da entrevista, Gedeon lembrou que a Ordem é a voz constitucional do cidadão, e que teve e tem papel fundamental nos rumos políticos da história. "A Ordem dos Advogados do Brasil tem esse status de condutor da sociedade civil organizada e também da cidadania, e não por acaso, nosso presidente Marcos Vinicius Coelho Furtado trata a OAB como a voz constitucional do cidadão e isso tem um sentido, a Constituição Federal cita a OAB em pelo menos dez momentos distintos. Além disso, a trajetória política da Ordem sempre esteve ao lado do cidadão em momentos importantes, como na época da ditadura, das Diretas Já, impeachment de Collor, no projeto de Ficha Limpa, sempre atuando em favor do cidadão", comentou.

Sobre a advocacia pública, o segundo tema da entrevista, o apresentador Dídimo Heleno questionou o candidato sobre problemas enfrentados por órgãos públicos, como a Defensoria. Gedeon Pitaluga pontuou que "o que falta realmente é só um debate qualificado. Temos o maior respeito com a Defensoria Pública do Tocantins, que é referência nacional de atuação, de qualidade, e não vão ser divergências que vão afastar a Ordem da Defensoria. É com esse respeito que queremos receber e dialogar qualificadamente para chegarmos num consenso".

Gedeon acredita que a advocacia só será fortalecida por meio desse diálogo, respeitando cada órgão, sua história e sua importância para a sociedade. Sobre as eleições da OAB, outro tema da entrevista, o candidato deixou claro que não é uma eleição partidária, mas pautada no contexto classista, e que, apesar da Ordem já ter avançado com relação aos gastos de campanha, como conselheiro federal, por exemplo, conseguiu excluir alguns itens aprovando regulamento eleitoral com novas regras, entende que ainda são necessários mais avanços, e se comprometeu, como presidente, a lutar pela transparência nas prestações de contas, não só das campanhas, mas da Ordem em si, além do compromisso com a não reeleição.

Segundo sua assessoria, a campanha de Gedeon é pautada na democracia, com construção de propostas de forma horizontalizada, ouvindo a advocacia de todo Estado, com transparência e oferecendo representação qualificada, mesma metodologia que pretende aplicar na gestão da Ordem porque acredita que só assim a advocacia terá a representação que merece. "Nossa proposta se pauta por uma representação qualificada, não é a toa que ao longo da entrevista foi a expressão que mais usei. É uma expressão que pauta todo nosso projeto para a advocacia a partir de 2016, como representação qualificada da sociedade civil organizada através do diálogo com poderes constitucionais na redução de custas , meia anuidade até cinco anos de Ordem, apoiando a advocacia jovem sem comprometer as suas contas, institucionalizar o fim da reeleição, além de salas de estudos, central de currículos. Uma gestão moderna, transparente e democrática, pensando em todos os segmentos da advocacia, advogado previdenciário, jovem, experiente, mulher, enfim, queremos uma OAB Para Todos", finalizou.