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Gedeon: OAB-TO precisa retomar protagonismo

Pré-candidato a presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Tocantins, Gedeon Pitaluga criticou nesta terça-feira, 11, a "perda de protagonismo" da instituição na sociedade civil organizada do estado; Gedeon defendeu a alternância na representação da entidade, atualmente presidida por Epitácio Brandão; "A Ordem tem obrigação de se posicionar em defesa da sociedade, por ser a voz constitucional do cidadão", disse; "Há um déficit de qualidade na nossa representação", completou Gedeon, que é conselheiro federal da OAB pelo Tocantins

Pré-candidato a presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Tocantins, Gedeon Pitaluga criticou nesta terça-feira, 11, a "perda de protagonismo" da instituição na sociedade civil organizada do estado; Gedeon defendeu a alternância na representação da entidade, atualmente presidida por Epitácio Brandão; "A Ordem tem obrigação de se posicionar em defesa da sociedade, por ser a voz constitucional do cidadão", disse; "Há um déficit de qualidade na nossa representação", completou Gedeon, que é conselheiro federal da OAB pelo Tocantins (Foto: Aquiles Lins)
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Tocantins 247 - Pré-candidato a presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Tocantins, o conselheiro federal da OAB Gedeon Pitaluga criticou nesta terça-feira, 11, a "perda de protagonismo" da instituição na sociedade civil organizada do estado. Gedeon defendeu a alternância na representação da entidade, atualmente presidida por Epitácio Brandão. 

Mesmo tendo sido eleito conselheiro federal na atual chapa, Gedeon Pitaluga defende que os grupos colocados até o momento para o pleito são os mesmos "situacionistas" que participam da administração da seccional Tocantins da Ordem desde o início. Por esta razão, o pré-candidato adiantou ser "difícil" qualquer composição. "Este grupo está a 26 anos no comando", disse Gedeon, sem citar nomes, ao Portal CT (leia aqui).

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O conselheiro federal alertou para a falta de atuação da OAB Tocantins nos casos em que a constitucionalidade de alguma Lei é questionada ou nos debates sobre a situação da saúde e segurança pública no Estado. "A Ordem tem obrigação de se posicionar em defesa da sociedade, por ser a voz constitucional do cidadão", disse.

Gedeon Pitaluga também criticou o desempenho da entidade nas questões classistas. "Há um déficit de qualidade na nossa representação. Deixamos de discutir a valorização de honorários contratuais sucumbenciais, a redução da alíquota de ISSQN [Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza] para a advocacia, a redução dos custos judiciais", afirmou. O advogado destacou que eventual campanha que assuma será propositiva e baseada no diálogo com todos os setores da advocacia tocantinense.

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Além de Gedeon Pitaluga, atém o momento também são pré-candidatos Ercílio Bezerra, Walter Ohofugi e Ester Nogueira, esta última apoiada pelo atual presidente Epitácio Brandão.

Leia também: Walter Ohofugi confirma pré-candidatura à OAB

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