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Genro dá nota 6 e avalia seu governo como regular

O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), afirmou que o estado ainda tem sérios problemas na prestação de alguns serviços públicos e mencionou a dívida que o RS tem com a União como um dos fatores que prejudica a qualidade da assistência à população

PORTO ALEGRE,RS,24.07.2013:TARSO GENRO/ABERTURA EXPOINTER - Governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro discursa na cerimônia de lançamento da 36ª edição da Expointer, na manha desta quarta-feira (24), durante almoço na Casa do Gaúcho, no Parque Harmonia (Foto: Leonardo Lucena)
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RS247 – Regular, com nota 6. Assim é que o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), avaliou a sua gestão, na manhã desta quinta-feira (15). Citando como exemplo as áreas de saúde e educação, gestor afirmou que o estado ainda tem sérios problemas e mencionou a dívida que o RS tem com a União com um dos fatores que prejudica a qualidade da prestação de serviços públicos. E elogiou tanto a presidente Dilma Rousseff (PT) como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. "Essas prestações mensais asfixiam o Estado. A presidente Dilma teve o comportamento muito positivo, assim como o Fernando Henrique Cardoso teve, mas naquele momento havia o fantasma da inflação", disse.

Com relação às estradas, Genro falou sobre a necessidade de investimentos nesta área devido ao estado das rodovias. "Pelo Crema 1 (Cronograma de Restauração e Manutenção de Rodovias) são 200 quilômetros de estradas a serem mantidas, pelo Crema 2 serão mais 300 quilômetros e, no ano que vem, serão mais 1,7 mil quilômetros. À medida em que fomos assumindo as estradas, vimos o quanto estavam sendo mal mantidas, qualquer chuva abre dezenas de buracos", disse o petista, em entrevista ao programa Gaúcha Atualidade, da Rádio Gaucha, que pertence ao grupo RBS.

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Referindo-se à transferência da administração das rodovias federais pela União, o governador disse que o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) deverá assumir as rodovias em dois meses, de acordo com o Ministério dos Transportes. Já na área da saúde, Genro informou que o estado tem como meta investir 12% de sua receita no setor, implicando em R$ 2,7 bilhões a serem divididos pela secretaria estadual de Saúde e as prefeituras.

O petista também aprovou a contratação dos 119 médicos que atuarão em regiões de vulnerabilidade social no Rio Grande do Sul. De acordo com ele, "andando pelo interior e até em Porto Alegre, se vê que as pessoas precisam de médicos, principalmente no atendimento de saúde básica".

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Quanto à dívida de R$ 47 bilhões, apresentada pelo jornal Zero Hora, o petista ressaltou a relevância de um projeto que visa extinguir o débito até 2027 por meio da renegociação das prestações. Durante a entrevista, o gestor criticou o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que tenta travar o andamento do projeto no Congresso Nacional. "Se o PMDB não votar, a aliança estará esgotada", afirmou.

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