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Gestão Doria: Ratos tomam conta de São Paulo

Com o acumulo de lixo na capital paulista, os ratos estão se apoderando da cidade, especialmente nas noites e madrugadas, conforme mostrou a reportagem do telejornal Bom Dia Brasil; principal risco associado á proliferação desses roedores é a leptospirose, transmitida pela urina ou pelas pulgas dos ratos

Com o acumulo de lixo na capital paulista, os ratos estão se apoderando da cidade, especialmente nas noites e madrugadas, conforme mostrou a reportagem do telejornal Bom Dia Brasil; principal risco associado á proliferação desses roedores é a leptospirose, transmitida pela urina ou pelas pulgas dos ratos (Foto: Charles Nisz)
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Revista Fórum - Na gestão João Doria, os ratos estão tomando conta da cidade. Literalmente. Inúmeras ruas da capital paulista estão sendo tomadas pelos ratos, principalmente à noite e de madrugada. Nos locais onde têm lixo e restos de comida, os bichos aparecem. A equipe de reportagem do Bom Dia São Paulo constatou a presença dos roedores em vários pontos da cidade.

Eles aparecem, também, em locais considerados como cartões postais de São Paulo, como a Praça da Sé, o Largo São Bento e a Praça Roosevelt. Pelo menos dez circulavam na Rua Abdo Schahin, perto do Mercadão. Entradas de canos e bueiros também são lugares onde eles podem ser vistos com facilidade.

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De acordo com o biólogo Randy Baldresca, no meio urbano eles não têm predadores que existem na natureza, como cobras e aves de rapina. Por isso, acabam se multiplicando. “A gente pode calcular aí mais de cinco, seis e até oito indivíduos por habitante. Então, a gente costuma dizer que a cidade não é nossa, a cidade é dos roedores”, diz Baldresca.

São três os tipos de ratos urbanos. O rato-de-telhado, o camundongo e a ratazana. Ela vive até dois anos e, a cada gestação, pode dar de cinco a doze crias. A presença de ratos é perigosa em razão do risco de transmissão de leptospirose, que passa por meio da urina ou da pulga. De janeiro a julho deste ano, foram registrado 100 casos de leptospirose na capital, com 11 mortes. No mesmo período do ano passado, foram 127 casos com 14 mortes.

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Para evitar o crescimento da população de roedores, a principal estratégia é evitar deixar lixo e restos de alimentos expostos, o que deve ser feito tanto pelos habitantes como pelo poder público, através de uma coleta adequada do lixo.

O biólogo Gladyston Costa, do Centro de Controle de Zoonoses da Prefeitura de São Paulo, afirma que a administração municipal mapeia os locais com maior incidência de leptospirose, geralmente áreas onde acontecem enchentes e onde há acúmulo de lixo. Nesses locais, a população é orientada a tratar corretamente os alimentos e o lixo e é aplicado raticida.

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*Com informações do G1

Foto: Reprodução/TV Globo

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