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“Governo está olhando para os 6 milhões de goianos” diz Marconi

O Governo de Goiás tem como um dos compromissos para 2017 manter o rigor em relação às despesas com folha de pagamento, de modo a sustentar o ajuste fiscal iniciado em 2014, que garantiu ao Estado alcançar equilíbrio econômico e manter as obrigações administrativas em dia; em entrevista coletiva à imprensa na manhã de hoje, o governador Marconi Perillo afirmou que o governo precisa olhar para os 6 milhões de goianos, justificando a necessidade de continuar com o ajuste e com as reformas administrativas; “Considerando a situação do Brasil e de todos os estados, para não chegarmos à situação do Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, vamos continuar fazendo reformas estruturantes para que nem agora e nem no futuro tenhamos uma situação caótica como a que estamos vendo em alguns estados"

O Governo de Goiás tem como um dos compromissos para 2017 manter o rigor em relação às despesas com folha de pagamento, de modo a sustentar o ajuste fiscal iniciado em 2014, que garantiu ao Estado alcançar equilíbrio econômico e manter as obrigações administrativas em dia; em entrevista coletiva à imprensa na manhã de hoje, o governador Marconi Perillo afirmou que o governo precisa olhar para os 6 milhões de goianos, justificando a necessidade de continuar com o ajuste e com as reformas administrativas; “Considerando a situação do Brasil e de todos os estados, para não chegarmos à situação do Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, vamos continuar fazendo reformas estruturantes para que nem agora e nem no futuro tenhamos uma situação caótica como a que estamos vendo em alguns estados" (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - O Governo de Goiás tem como um dos compromissos para 2017 manter o rigor em relação às despesas com folha de pagamento, de modo a sustentar o ajuste fiscal iniciado em 2014, que garantiu ao Estado alcançar equilíbrio econômico e manter as obrigações administrativas em dia. Em entrevista coletiva à imprensa na manhã de hoje, o governador Marconi Perillo afirmou que o governo precisa olhar para os 6 milhões de goianos, justificando a necessidade de continuar com o ajuste e com as reformas administrativas.

“Considerando a situação do Brasil e de todos os estados, para não chegarmos à situação do Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, vamos continuar fazendo reformas estruturantes para que nem agora e nem no futuro tenhamos uma situação caótica como a que estamos vendo em alguns estados. O governo precisa olhar para o conjunto da sociedade goiana. Os 6 milhões de goianos. É preciso sobrar dinheiro para investir em outras coisas, não só no pagamento de folha. É preciso que os tribunais, todos os poderes, compreendam a necessidade de realizar um esforço conjunto para que a situação das finanças não se deteriore a ponto de chegar à situação dos estados”, disse.

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Ele também se referia à contenção do reajuste salarial das diferentes categorias, dentre elas o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), que concedeu reajuste salarial e criou auxílios creche e alimentação para os servidores da instituição. Hoje, anunciou que vai pedir revogação da lei que trata desse reajuste.

Marconi ressaltou que é necessário manter o caráter austero para garantir pagamento em dia da folha salarial, as obrigações administrativas, obediência à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), e também para garantir investimento nos setores primordiais, em obras que melhorem a qualidade de vida dos goianos. “Aqui poderia ter havido muitos outros problemas se nós não tivéssemos tomado medidas antecipadas, que não foram só as de 2014. Eu venho fazendo reformas desde 1999. As despesas correntes crescem e as demandas também. Enquanto o governo federal e os estaduais não equilibrarem suas finanças, o Brasil não terá condições de voltar a ter novo ciclo de desenvolvimento”, disse.

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Ressaltou, também, que o compromisso de austeridade é um pacto nacional, firmado entre os governadores e o governo federal para o enfrentamento dos efeitos da crise econômica sobre a arrecadação tributária. Marconi disse, ainda, que graças ao equilíbrio econômico alcançado, será possível ao governo estadual dar maior vazão aos investimentos em obras no próximo ano. “Conclusão ou construção de escolas, escolas técnicas, hospitais, Credeqs, Ames, estradas, pontes. Isso tudo é importante para a vida das pessoas e nós vamos dar sequência aos investimentos”, acrescentou.

 

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