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Greve continua, mesmo sendo ilegal, diz Sintet

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Tocantins (Sintet) afirmou nesta segunda-feira, 31, em nota, que a greve dos professores da rede estadual de ensino vai continuar, apesar de ter sido declarada ilegal pela Justiça na sexta-feira, 29; o presidente do Sintet, José Roque Santiago, aguarda ser notificado da decisão do juiz Helvécio de Brito Maia Neto para recorrer; na sentença, o juiz determinou o imediato retorno às atividades dos grevistas, sob pena de multa diária de R$ 20 mil; nesta segunda-feira, 31, governo e sindicato se reúnem para discutir novamente as reivindicações

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Tocantins (Sintet) afirmou nesta segunda-feira, 31, em nota, que a greve dos professores da rede estadual de ensino vai continuar, apesar de ter sido declarada ilegal pela Justiça na sexta-feira, 29; o presidente do Sintet, José Roque Santiago, aguarda ser notificado da decisão do juiz Helvécio de Brito Maia Neto para recorrer; na sentença, o juiz determinou o imediato retorno às atividades dos grevistas, sob pena de multa diária de R$ 20 mil; nesta segunda-feira, 31, governo e sindicato se reúnem para discutir novamente as reivindicações (Foto: Aquiles Lins)

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Tocantins 247 – O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Tocantins (Sintet) afirmou nesta segunda-feira, 31, em nota, que a greve dos professores da rede estadual de ensino vai continuar, apesar de ter sido declarada ilegal pela Justiça na sexta-feira, 29.

Segundo a nota, o presidente do Sintet, José Roque Santiago, aguarda ser notificado da decisão do juiz Helvécio de Brito Maia Neto para recorrer. Na sentença, o juiz determinou o imediato retorno às atividades dos grevistas, sob pena de multa diária de R$ 20 mil. O magistrado também autorizou a Secretaria de Educação e Cultura do Estado (Seduc) a descontar os dias paralisados.

Está marcada para as 15 horas desta segunda-feira, na sede da Seduc, uma reunião entre o governo do Estado e o sindicato para discutir o encaminhamento das reivindicações dos grevistas.

Em greve por tempo indeterminado desde o dia 24, os professores da rede pública estadual querem a aprovação do projeto que prevê a equiparação salarial entre professores normalistas e professores da educação básica; correção salarial de acordo com os índices reajustados do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb); regularização dos repasses financeiros às escolas; eleição direta para diretor de escola, entre outras.

 

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