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Greve dos bancários: Fenaban chama para negociação

Após 14 dias de paralização, a Fenaban procurou ontem à noite a Contraf-Cut para propor uma reunião ser realizada nesta terça-feira (20) às 16h, em São Paulo, com o Comando Nacional de Greve dos Bancários. Em Fortaleza, o Sindicato dos Bancários do Ceará fará assembleia às 17h, na sua sede à Rua 24 de Maio, 1289, Centro

Após 14 dias de paralização, a Fenaban procurou ontem à noite a Contraf-Cut para propor uma reunião ser realizada nesta terça-feira (20) às 16h, em São Paulo, com o Comando Nacional de Greve dos Bancários. Em Fortaleza, o Sindicato dos Bancários do Ceará fará assembleia às 17h, na sua sede à Rua 24 de Maio, 1289, Centro (Foto: Fatima 247)
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A Fenaban entrou em contato com a Contraf-CUT na noite desta segunda-feira (19) para chamar o Comando Nacional dos Bancários para uma nova rodada de negociação da Campanha 2015, a ser realizada nesta terça-feira (20) às 16h, em São Paulo, no Hotel Maksoud Plaza - Alameda Campinas, 150 - 2º andar - Sala Primavera.

Em Fortaleza, o Sindicato dos Bancários do Ceará fará assembleia às 17h, na sua sede à Rua 24 de Maio, 1289, Centro.

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A reabertura do processo de negociação acontece no 14º dia da greve nacional da categoria, que vem crescendo a cada dia. Nesta segunda, 12.496 agências e 40 centros administrativos paralisaram suas atividades nos 26 estados e no Distrito Federal.

Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional dos Bancários, se diz surpreso pela forma como veio o convite. "Os banqueiros fizeram contato com a gente, via e-mail, no fim do expediente, nos convidando a retomar as negociações amanhã às 16h", informou. "Nossa expectativa é que eles saiam daquela linha de um reajuste muito abaixo da inflação com abono, pois sabemos que é prejudicial para a carreira dos bancários e das bancárias. Nós queremos a reposição da inflação, mais ganhos real. Isso é o que todo bancário e toda bancária, que estão há 14 dias de greve, desejam ouvir amanhã", completou.

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Roberto ainda mandou um recado para a categoria que está fazendo a greve com o maior volume de paralisações de agências e centros administrativos da história. "A força dessa greve mostrou nossa unidade, nossa mobilização, nossa determinação e nossa indignação com os bancos que lucraram tanto e quiseram tanto reduzir nossos salários. Foi a força dessa greve que fez os banqueiros nos procurar para retomar a negociação", orgulhou-se.

Mas, ele alertou. "Nós temos que continuar mobilizados, determinados, com unidade, para mostrarmos que a gente continua indignado e que quer, com a força da greve, dobrar a intransigência deles. Além da reposição da inflação e do ganho real, queremos reposição de emprego, segurança para trabalhar nos locais de trabalho, com saúde, igualdade de oportunidade. Principalmente, nós queremos que acabem com as demissões, a rotatividade e que os trabalhadores não continuem adoecendo por serem submetidos ao assédio moral para cumprir metas inatingíveis", reforçou.

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Fonte: Contraf-CUT

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