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      Greve dos bancários não tem previsão de acabar

      "Ainda estamos esperando uma resposta da Febraban (Federação Brasileira de Bancos) e só devemos nos reunir na próxima semana", diz o sindicalista em entrevista ao jornal Correio; movimento nacional começou no último dia 19; categoria quer reajuste salarial de 11,93% (5% de aumento real além da inflação), Participação nos Lucros e Resultado (PLR) de três salários mais R$ 5.553,15 e piso de R$ 2.860

      "Ainda estamos esperando uma resposta da Febraban (Federação Brasileira de Bancos) e só devemos nos reunir na próxima semana", diz o sindicalista em entrevista ao jornal Correio; movimento nacional começou no último dia 19; categoria quer reajuste salarial de 11,93% (5% de aumento real além da inflação), Participação nos Lucros e Resultado (PLR) de três salários mais R$ 5.553,15 e piso de R$ 2.860 (Foto: Romulo Faro)
      Romulo Faro avatar
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      Bahia 247

      Em greve desde o último dia 19, os bancários de todo o país ainda não estão dispostos a encerrar o movimento. Segundo o presidente do Sindicato dos Bancários da Bahia, Euclides Fagundes não há programação de assembleia neste final de semana e a categoria voltará a se reunir na próxima segunda-feira (7).

      "Ainda estamos esperando uma resposta da Febraban (Federação Brasileira de Bancos) e só devemos nos reunir na próxima semana", diz o sindicalista em entrevista ao jornal Correio.

      Bancários de Salvador fizeram manifestação pelas ruas do Centro de Salvador nesta quinta (3) Os manifestantes se reuniram por volta das 16h30, em frente a uma agência do Banco do Brasil, na Avenida Sete de Setembro, e seguiram em direção a Avenida Carlos Gomes.

      A categoria quer reajuste salarial de 11,93% (5% de aumento real além da inflação), Participação nos Lucros e Resultado (PLR) de três salários mais R$ 5.553,15 e piso de R$ 2.860. Pede, ainda, fim de metas abusivas e de assédio moral que, segundo a confederação, adoece os bancários.

      Já a proposta da Febraban é de reajuste de 6,1% (inflação do período pelo INPC) sobre salários, pisos e todas as verbas salariais (auxílio-refeição, cesta-alimentação, auxílio-creche/babá etc.).

      A proposta é de PLR de 90% do salário mais valor fixo de R$ 1.633,94, limitado a R$ 8.927,61 (o que significa reajuste de 6,1% sobre os valores da PLR do ano passado), além de parcela adicional da PLR de 2% do lucro líquido dividido linearmente a todos os bancários, limitado a R$ 3.267,88. A greve atinge 49,5% das agências, considerando 21.500 agências no país.

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