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      Greve na Educação atinge 82% dos alunos, diz Sintet

      O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Tocantins (Sintet) analisou nesse sábado, 20, em reunião, a proposta apresentada pelo governo do Estado à categoria e decidiu discuti-la em assembleias regionais com a categoria, a partir de segunda-feira, 22, até quarta, 24; assembleia geral que decidirá se aceitam ou não o que o governo propõe está marcada para sexta-feira, 26; na proposta, entre outros pontos, o se compromete a pagar a data-base de 8,34% dividido em duas parcelas iguais, além do pagamento do passivo das progressões 2013 no total e 6.628.227,13, a ser pago em 6 parcelas, a partir da Folha de Julho de 2015; Sintet considera que dos 181 mil alunos, mais de 150 mil estejam sem aulas; greve começou no dia 5 de junho

      O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Tocantins (Sintet) analisou nesse sábado, 20, em reunião, a proposta apresentada pelo governo do Estado à categoria e decidiu discuti-la em assembleias regionais com a categoria, a partir de segunda-feira, 22, até quarta, 24; assembleia geral que decidirá se aceitam ou não o que o governo propõe está marcada para sexta-feira, 26; na proposta, entre outros pontos, o se compromete a pagar a data-base de 8,34% dividido em duas parcelas iguais, além do pagamento do passivo das progressões 2013 no total e 6.628.227,13, a ser pago em 6 parcelas, a partir da Folha de Julho de 2015; Sintet considera que dos 181 mil alunos, mais de 150 mil estejam sem aulas; greve começou no dia 5 de junho (Foto: Aquiles Lins)
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      Tocantins 247 - O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Tocantins (Sintet) analisou nesse sábado, 20, em reunião, a proposta apresentada pelo governo do Estado à categoria para por fim à greve, deflagrada no dia 5 de junho. 

      Os servidores decidiram discutir a proposta em assembleias regionais com a categoria, a partir de segunda-feira, 22, até quarta, 24. Assembleia geral que decidirá se aceitam ou não o que o governo propõe está marcada para sexta-feira, 26.

      Na reunião, o Sintet informou que a adesão do movimento paredista tem aumentado progressivamente em todas as regionais. Levantamento do Sintet considera que dos 181 mil alunos, mais de 150 mil estejam sem aulas.

      Na terceira proposta à categoria, o governo se compromete com: pagamento da data-base de 8,34% dividido em duas parcelas iguais, sendo a primeira de imediato e a segunda em novembro de 2015; pagamento do passivo das progressões 2013 no total e 6.628.227,13, a ser pago em 6 parcelas, a partir da Folha de Julho de 2015.

      Quanto à incorporação das Progressões de 5.030 professores, referente ao ano de 2014, será dividida em 2 vezes, sendo a primeira a partir de setembro de 2015 e, a segunda a partir de outubro de  2015. O impacto na folha de pagamento seria de R$ 4.210.296,92. Quanto ao passivo gerado das progressões 2014 com valor de R$ 15.675.000,00, o governo propõe o pagamento em 4 parcelas, a partir de janeiro de 2016. Quanto as progressões 2015, as mesmas serão incorporadas, bem como suas diferenças  a ser pagas entre agosto e dezembro de 2016.

      No ofício o governo afirma que não vislumbra outra meio legal que atenda as reivindicações da categoria no que tange às progressões dos anos anteriores.

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