TV 247 logo
      HOME > Geral

      Greve na UFT deixa 20 mil estudantes sem aula

      Paralisação de professores e técnicos administrativos da Universidade Federal do Tocantins começou nesta quinta-feira, 28, por tempo indeterminado, nos sete campi da instituição; principais reivindicações dos docentes são: defesa do caráter público da educação, melhores condições de trabalho, garantia de autonomia, reestruturação da carreira e valorização dos professores ativos e aposentados; alunos haviam começado as aulas do primeiro semestre deste ano (2015/1) no último dia 18, por causa do calendário acadêmico que está atrasado desde as greves que aconteceram entre 2010 e 2014

      Paralisação de professores e técnicos administrativos da Universidade Federal do Tocantins começou nesta quinta-feira, 28, por tempo indeterminado, nos sete campi da instituição; principais reivindicações dos docentes são: defesa do caráter público da educação, melhores condições de trabalho, garantia de autonomia, reestruturação da carreira e valorização dos professores ativos e aposentados; alunos haviam começado as aulas do primeiro semestre deste ano (2015/1) no último dia 18, por causa do calendário acadêmico que está atrasado desde as greves que aconteceram entre 2010 e 2014 (Foto: Aquiles Lins)
      Aquiles Lins avatar
      Conteúdo postado por:

      Tocantins 247 - Professores e técnicos administrativos da Universidade Federal do Tocantins entrara em greve nesta quinta-feira, 28, por tempo indeterminado. A paralisação segue o movimento nacional e deixará no Tocantins cerca de 20 mil estudantes sem aulas.

      Segundo a Seção Sindical dos Docentes da UFT (Sesduft), a decisão foi tomada pelos representantes dos sete campi da universidade, que estão localizados em Araguaína, Arraias, Miracema do Tocantins, Porto Nacional, Gurupi, Tocantinópolis e na capital. "Vamos acompanhar a pauta nacional. Começamos a greve na quinta-feira e vamos ficar parados até que nossas reivindicações sejam atendidas", disse presidente do Sesduft, Maurício Alves da Silva.

      As principais reivindicações dos docentes são: defesa do caráter público da educação, melhores condições de trabalho, garantia de autonomia, reestruturação da carreira e valorização dos professores ativos e aposentados.

      Conforme o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior, a greve é uma saída para pressionar o Governo Federal a ampliar os investimentos repassados às universidades federais, visto que não houve um acordo com Ministério da Educação (MEC).

      O sindicato teme que o corte de R$ 9,42 bilhões no orçamento do MEC possa afetar as atividades acadêmicas. De acordo com o balanço divulgado pelo sindicato, mais de 40 instituições federais de ensino superior já aderiram ao movimento.

      Os alunos haviam começado as aulas do primeiro semestre deste ano (2015/1) no último dia 18, por causa do calendário acadêmico que está atrasado desde as greves que aconteceram entre 2010 e 2014.

      ❗ Se você tem algum posicionamento a acrescentar nesta matéria ou alguma correção a fazer, entre em contato com redacao@brasil247.com.br.

      ✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no Telegram do 247 e no canal do 247 no WhatsApp.

      Rumo ao tri: Brasil 247 concorre ao Prêmio iBest 2025 e jornalistas da equipe também disputam categorias

      Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

      Cortes 247