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      Greve tem adesão de 50 mil bancários em São Paulo

      A greve dos bancários em São Paulo, que começou nesta terça-feira (6) em todo o país, contabiliza uma adesão de quase 50 mil trabalhadores; volume 43% maior que o registrado no segundo dia de paralisação da categoria no ano passado; balanço feito pelo feito pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo aponta que 616 locais de trabalho, 23 centros administrativos e 593 agências permaneceram de portas fechadas nesta quinta-feira (8); a categoria deverá discutir os rumos do movimento em uma assembleia programada para ser realizada no próximo dia 13

      A greve dos bancários em São Paulo, que começou nesta terça-feira (6) em todo o país, contabiliza uma adesão de quase 50 mil trabalhadores; volume 43% maior que o registrado no segundo dia de paralisação da categoria no ano passado; balanço feito pelo feito pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo aponta que 616 locais de trabalho, 23 centros administrativos e 593 agências permaneceram de portas fechadas nesta quinta-feira (8); a categoria deverá discutir os rumos do movimento em uma assembleia programada para ser realizada no próximo dia 13 (Foto: Paulo Emílio)
      Paulo Emílio avatar
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      SP 247 - A greve dos bancários em São Paulo, que começou nesta terça-feira (6) em todo o país, registra uma adesão 43% maior que a registrada no segundo dia de paralisação do ano passado. Segundo balanço feito pelo feito pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, cerca de 50 mil trabalhadores aderiram ao movimento. Ao todo, 616 locais de trabalho, 23 centros administrativos e 593 agências permaneceram de portas fechadas nesta quinta-feira (8). Uma assembleia da categoria para definir os rumos do movimento está programada para acontecer no próximo dia 13.

      "Tivemos a adesão de 50 mil bancários, 43% maior que o segundo dia de greve do ano passado. A categoria não aceita essa proposta desrespeitosa: com perda real de 4%, abono que não faz parte do salário e sem o percentual mínimo de distribuição da PLR, que vem caindo cada vez mais, com o Itaú distribuindo apenas 5,4% e Bradesco 6,7% do lucro bilionário dos bancos", disse a presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Juvandia Moreira.

      Os bancários pleiteiam reajuste salarial de 16%, com piso de R$ 3.299,66, além de Participação nos Lucros e Resultado (PLR) no valor de três salários mais R$ 7.246,82, dentre outras reivindicações. Já os bancos oferecem um reajuste salarial de 5,5%, com piso entre R$ 1.321,26 e R$ 2.560,23, além do pagamento de um abono não incorporado ao salário.

       

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