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Grupo de Renan Filho deve ter 4 candidatos ao Senado

A montagem das chapas majoritárias está avançando rapidamente e com estratégias bem diferentes entre os dois principais grupos da política de Alagoas – especialmente na definição dos nomes para o Senado; o grupo do governador Renan Filho (MDB) trabalha para ter, além de Renan Calheiros (MDB) e Marx Beltrão (MDB), mais dois ou três nomes na disputa; já no do prefeito Rui Palmeira (PSDB), caso ele seja candidato, o senador Benedito de Lira (PP) quer ser candidato único da oposição

A montagem das chapas majoritárias está avançando rapidamente e com estratégias bem diferentes entre os dois principais grupos da política de Alagoas – especialmente na definição dos nomes para o Senado; o grupo do governador Renan Filho (MDB) trabalha para ter, além de Renan Calheiros (MDB) e Marx Beltrão (MDB), mais dois ou três nomes na disputa; já no do prefeito Rui Palmeira (PSDB), caso ele seja candidato, o senador Benedito de Lira (PP) quer ser candidato único da oposição (Foto: Voney Malta)
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Por Edivaldo Júnior/Gazetaweb - A construção das chapas majoritárias está avançando rapidamente e com estratégias bem diferentes entre os dois principais grupos da política de Alagoas – especialmente na definição dos nomes para o Senado.

O grupo do governador Renan Filho (MDB) vem aí com uma novidade que pode resultar numa grande reviravolta na política alagoana. Pelo que se sabe, ele trabalha para ampliar o número de candidatos ao Senado. Além de Renan Calheiros (MDB) e Marx Beltrão (MDB), o grupo pode ter mais dois ou três nomes na disputa.

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Aliados do governador estão tratando de espalhar qual caminho poderá ser usado: “os outros candidatos poderão coligar apenas na proporcional. Sem coligar na chapa de governador, os partidos poderão lançar até dois nomes cada um. Assim, o grupo do governador poderá ter não apenas dois, mas quatro e até cinco candidatos ao Senado”, adianta um importante interlocutor do Palácio dos Palmares.

Entre os nomes que são ventilados, hoje, estão o do juiz Marcelo Tadeu, que deve se filiar ao PDT, do procurador geral de Justiça, Alfredo Gaspar, do ex-deputado João Caldas (PSB), do comunicador Ildo Rafael e até o do ministro Maurício Quintella.

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“Se o Quintella não conseguir emplacar sua candidatura no outro lado, será bem vindo no nosso grupo”, aponta o interlocutor. A estratégia, acrescenta, é diferente: “o governador não está preocupado em dificultar ou impedir candidaturas. Todos aqueles que tiverem potencial, encontrar espaço e serão tratados igualitariamente pelo grupo”, enfatiza.

Nomes como o de Alfredo Gaspar, também são bem vindos no  grupo, assegura o interlocutor: “além da boa relação pessoal que ele tem com o governador e de sua trajetória pessoal, o Alfredo pode somar enriquecendo o debate”, aponta.

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No grupo do prefeito Rui Palmeira, a estratégia é outra. Ao que se sabe, com várias confirmações de aliados do prefeito, o senador Benedito de Lira (PP) vem pressionando para ser o candidato único da chapa.

Biu tem influência no governo de Michel Temer e, no caso do afastamento de Rui Palmeira, deve se fortalecer com a efetivação do vice-prefeito Marcelo Palmeira (PP) no cargo, o que lhe dará mais ferramentas para colocar em prática sua estratégia.

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Claro que tudo ainda depende da decisão de Rui Palmeira ser ou não candidato e a que. Nos bastidores, as dúvidas vem aumentando, especialmente após a desistência de Téo Vilela. As apostas de que Rui poderá ser candidato ao Senado estão em alta

 

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