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Grupo é preso com material apócrifo contra Kalil e Pimentel em BH

Um grupo de cinco pessoas foi detido no começo enquanto colava material apócrifo (sem origem comprovada) contra o candidato à Prefeitura de Belo Horizonte Alexandre Kalil (PHS) e contra o governador Fernando Pimentel, no centro da capital; as pessoas colavam adesivos em postes e no chão com os seguintes dizeres: "Votar no Kalil é votar no PT. PT nunca mais!" e "Deputados Estaduais de Minas se vendem para manter no poder este governador criminoso. Fora Pimentel"; o material não continha CNPJ ou qualquer outra designação de origem ou de coligação partidária, o que configura crime eleitoral; os adesivos foram apreendidos e o grupo foi encaminhado à PF

Um grupo de cinco pessoas foi detido no começo enquanto colava material apócrifo (sem origem comprovada) contra o candidato à Prefeitura de Belo Horizonte Alexandre Kalil (PHS) e contra o governador Fernando Pimentel, no centro da capital; as pessoas colavam adesivos em postes e no chão com os seguintes dizeres: "Votar no Kalil é votar no PT. PT nunca mais!" e "Deputados Estaduais de Minas se vendem para manter no poder este governador criminoso. Fora Pimentel"; o material não continha CNPJ ou qualquer outra designação de origem ou de coligação partidária, o que configura crime eleitoral; os adesivos foram apreendidos e o grupo foi encaminhado à PF (Foto: Leonardo Lucena)
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Minas 247 - Um grupo de cinco pessoas foi detido no começo da madrugada desta quarta-feira (19) enquanto colava material apócrifo (sem origem comprovada) contra o candidato à Prefeitura de Belo Horizonte Alexandre Kalil (PHS) e também contra o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), nas cercanias da praça Sete, no centro da capital. As pessoas colavam adesivos em postes e no chão da região com os seguintes dizeres: "Votar no Kalil é votar no PT. PT nunca mais!" e "Deputados Estaduais de Minas se vendem para manter no poder este governador criminoso. Fora Pimentel". Os adesivos foram apreendidos e o grupo foi encaminhado à Polícia Federal.

A conduta é crime eleitoral, previsto no artigo 38 da lei 9.504/97, porque o material não continha CNPJ ou qualquer outra designação de origem ou de coligação partidária. No artigo diz: "todo material impresso de campanha eleitoral deverá conter o número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ ou o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF do responsável pela confecção, bem como de quem a contratou, e a respectiva tiragem". Quem desrespeita esta lei responde pelo emprego de processo de propaganda vedada e, se for o caso, pelo abuso do poder.

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De acordo com a Polícia Militar de Minas Gerais (PM-MG), uma testemunha acionou o 190 às 23h de terça-feira (18) após encontrar as cinco pessoas afixando cartazes adesivos no local. Os policias foram à praça Sete e encontraram um princípio de tumulto entre um integrante da campanha de Kalil e as pessoas que espalhavam o material.

O grupo estava em três carros - Ford Ranger, Fiat Pálio, e Toyota Corola. O Pálio tinha adesivos parecidos com os que eram colocados na praça e um adesivo de campanha de João Leite (PSDB). Posteriormente uma mulher chegou se apresentando como advogada do grupo em um Honda Fit também com adesivos do candidato João Leite.

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A campanha de Kalil repudiou a ação. "Repudiamos a ação covarde de pessoas ligadas, diretamente, à campanha do PSDB. Além de cometer crime eleitoral, ao veicular material apócrifo, não teve a dignidade em reconhecer o ato indevido dos seus militantes, deixando claro o desespero e a insistência em praticar os maus hábitos da velha política", diz o texto, conforme relato do Estado de Minas, que também publicou o posicionamento da campanha de João Leite.

A assessoria de imprensa do tucano informou que desconhece os fatos e atacou a campanha de Alexandre Kalil. "É lamentável e irresponsável a declaração da candidatura adversária. A coligação juntos por BH reafirma que desconhece os fatos e defende o total esclarecimento dos fatos", disse comunicado.

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