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Guarda Municipal quer uso irrestrito de revólveres

"Já nos reunimos diversas vezes com a gestão municipal e não aceitamos perder mais colegas para conseguirmos os nossos equipamentos de proteção e a liberação do uso de armas. Todos os dias enfrentamos os perigos de estar nas ruas como autoridades da segurança pública, mas sem qualquer tipo de estrutura", diz Bruno Carianha, guarda municipal e diretor do Sindicato dos Servidores Municipais da Prefeitura (Sindseps); categoria pede liberação do porte de revólveres para todos os seguranças; argumento é de que a medida "garantiria a segurança" dos profissionais  

"Já nos reunimos diversas vezes com a gestão municipal e não aceitamos perder mais colegas para conseguirmos os nossos equipamentos de proteção e a liberação do uso de armas. Todos os dias enfrentamos os perigos de estar nas ruas como autoridades da segurança pública, mas sem qualquer tipo de estrutura", diz Bruno Carianha, guarda municipal e diretor do Sindicato dos Servidores Municipais da Prefeitura (Sindseps); categoria pede liberação do porte de revólveres para todos os seguranças; argumento é de que a medida "garantiria a segurança" dos profissionais   (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - Apesar de muito embate na Câmara Municipal e de muita controvérsia nas ruas, a Prefeitura de Salvador anunciou que a Guarda Municipal passará a usar armas de fogo a partir de janeiro próximo. Mas ainda não é o bastante para a categoria, que compara os riscos da atividade com os da polícia. Os guardas querem poder usar as armas sem restrição, tal qual os policiais.

O Sindicato dos Servidores Municipais da Prefeitura (Sindseps) emitiu comunicado nesta tarde cobrando liberação do porte de revólveres para todos os seguranças do patrimônio. O sindicato argumenta diz que a medida "garantiria a segurança" dos profissionais.

"Já nos reunimos diversas vezes com a gestão municipal e não aceitamos perder mais colegas para conseguirmos os nossos equipamentos de proteção e a liberação do uso de armas. Todos os dias enfrentamos os perigos de estar nas ruas como autoridades da segurança pública, mas sem qualquer tipo de estrutura", diz o guarda municipal e diretor do Sindseps, Bruno Carianha.

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