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Guerra tem pressa pelo “pouco conhecido” Aécio

Presidente nacional do PSDB defende que o nome do candidato do partido ao Planalto em 2014 seja definido ainda neste ano; "Eu já participei de campanhas para presidente, como a de Geraldo Alckmin, e sei que o desconhecimento é um problema que deve ser resolvido com algum tempo de antecedência", afirmou, durante convenção estadual no Recife, onde admitiu que o senador mineiro é "pouco conhecido do eleitorado em geral"; segundo ele, "dos pré-candidatos à Presidência, até agora só Dilma não tem problema de reconhecimento"

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247 – Em discurso durante a convenção estadual do PSDB em Pernambuco, o presidente nacional da sigla, deputado Sérgio Guerra (PE), defendeu que o nome do candidato tucano à presidência da República em 2014 seja definido ainda neste ano, a fim de que se torne conhecido pelo eleitorado. "Eu já participei de campanhas para presidente, como a de Geraldo Alckmin, e sei que o desconhecimento é um problema que deve ser resolvido com algum tempo de antecedência", disse Guerra, em referência ao governador de São Paulo.

Segundo ele, é por isso que defende que "o partido tenha candidato à Presidência da República ainda este ano, pelo menos identificado". Ao falar neste domingo em um dos 11 eventos estaduais que estão sendo realizados pelo partido neste final de semana, Guerra admitiu que o senador mineiro é "pouco conhecido do eleitorado em geral" e anunciou que entregará a presidência nacional da legenda a ele no próximo dia 16, na convenção nacional dos tucanos, para "fazê-lo mais conhecido por todas as áreas do Brasil".

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Guerra afirmou ainda que a candidatura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos – também pouco conhecido do eleitorado, em sua avaliação – "é boa para o Brasil" e que se favorece ou não o PSDB, "é outro assunto e isso não é tão importante". O fato, segundo ele, "é que sendo Eduardo candidato, Marina candidata, sendo Aécio candidato, e outros que poderão surgir, a eleição vai se dar de forma múltipla. Não será fácil para a Dilma enfrentar uma eleição com Aécio no sudeste e Eduardo no Nordeste, por exemplo".

Uma questão importante, prosseguiu o dirigente tucano, "é que não vai se delinear o que o PT tenta fazer crer, a ideia de que o candidato dele é a virtude e os outros são os pecadores, que eles são o bem e os outros são o mal. Acabou-se a reserva de mercado de votos". Sérgio Guerra afirmou que as portas do partido estão mais do que abertas para o senador mineiro e que ao assumir a presidência do partido, facilitará sua "identificação". "Dos pré-candidatos à Presidência, até agora só Dilma não tem problema de reconhecimento", afirmou.

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