TV 247 logo
      HOME > Geral

      Guga chora em julgamento de multa milionária da Receita

      Tenista Gustavo Kuerten compareceu pessoalmente na sessão do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) que julgaria uma multa contra ele que pode passar de R$ 5 milhões; ele próprio fez sua defesa e chorou; tietado pelos conselheiros, ele viu o julgamento ser adiado para novembro após um pedido de vistas; "O tenista vai estar sempre no nosso coração, nosso querido Guga que todo o Brasil conhece o trabalho. Mas independentemente disso estamos tratando de uma questão tributária", disse a conselheira Maria Helena Cotta Cardozo

      Tenista Gustavo Kuerten compareceu pessoalmente na sessão do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) que julgaria uma multa contra ele que pode passar de R$ 5 milhões; ele próprio fez sua defesa e chorou; tietado pelos conselheiros, ele viu o julgamento ser adiado para novembro após um pedido de vistas; "O tenista vai estar sempre no nosso coração, nosso querido Guga que todo o Brasil conhece o trabalho. Mas independentemente disso estamos tratando de uma questão tributária", disse a conselheira Maria Helena Cotta Cardozo (Foto: Paulo Emílio)
      Paulo Emílio avatar
      Conteúdo postado por:

      247 - O tenista Gustavo Kuerten compareceu pessoalmente na sessão do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) que julgaria uma multa de R$ 5 milhões referente a um pagamento de multas e impostos.

      Guga fez sua própria defesa e chorou ao falar sobre o assunto. Tietado pelos conselheiros, que fizeram até selfies ao lado do atleta, ele viu o julgamento ser adiado para novembro mediante o pedido de vista feito por um dos integrantes do Conselho.

      "O tenista vai estar sempre no nosso coração, nosso querido Guga que todo o Brasil conhece o trabalho. Mas independentemente disso estamos tratando de uma questão tributária, que não tem a ver com a emoção e temos que separar essas coisas", disse a conselheira Maria Helena Cotta Cardozo momentos antes de votar de forma contrária ao recurso impetrado pelo atleta.

      "O que nós vamos julgar não é o Guga, estamos examinando uma questão de direito", destacou a relatora. O processo movido pela Receita Federal deverá servir de jurisprudência para casos semelhantes. Segundo a Receita, Guga deveria pagar o Imposto de Renda com patrocínios e torneios entre 1999 e 2002 como pessoa física e não por meio da empresa Guga Kuerten Participações.

      "Não há plausibilidade jurídica em defender a regularidade da constituição de empresa de prestação de serviço, detentora de um único ativo vinculado à imagem de um tenista profissional, quando a empresa centra-se unicamente na figura do tenista", justifica a Receita. 

       

      ❗ Se você tem algum posicionamento a acrescentar nesta matéria ou alguma correção a fazer, entre em contato com redacao@brasil247.com.br.

      ✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no Telegram do 247 e no canal do 247 no WhatsApp.

      iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

      Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista: