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      Haddad a Folha: falar em rombo é 'desconhecimento'

      Prefeito de São Paulo rebate manchete da Folha de S. Paulo desta quarta, que aponta que a administração da capital paulista fechou 2014 com um "rombo" de R$ 1,8 bilhão; "Ao se vender um CEPAC [Certificado de Potencial Adicional de Construção] de Operação Urbana, temos superávit extraordinário. Ao se investir, déficit. Chamar isso de rombo é desconhecimento", postou Fernando Haddad no Twitter

      Prefeito de São Paulo rebate manchete da Folha de S. Paulo desta quarta, que aponta que a administração da capital paulista fechou 2014 com um "rombo" de R$ 1,8 bilhão; "Ao se vender um CEPAC [Certificado de Potencial Adicional de Construção] de Operação Urbana, temos superávit extraordinário. Ao se investir, déficit. Chamar isso de rombo é desconhecimento", postou Fernando Haddad no Twitter (Foto: Aquiles Lins)
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      SP 247 - O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), usou sua conta no Twitter para rebater reportagem da Folha de S. Paulo desta quarta-feira, 29, que afirmou que a administração da Capital fechou 2014 com um "rombo" de R$ 1,8 bilhão. 

      "Ao se vender um CEPAC [Certificado de Potencial Adicional de Construção] de Operação Urbana, temos superávit extraordinário. Ao se investir, déficit. Chamar isso de rombo é desconhecimento", afirmou Haddad. Cepac são títulos emitidos pela Prefeitura de São Paulo e negociados pela Bolsa de São Paulo (Bovespa) como meio de pagamento de Contrapartida para a outorga de Direito Urbanístico Adicional dentro do perímetro de uma Operação Urbana Consorciada. 

      Em outro post, o prefeito mostra um gráfico do Banco Central que mostra que a Prefeitura obteve superávit em suas contas. "BC deixa claro: superávit da capital ficou estável; governo de SP teve déficit de R$ 5 bi", afirmou o petista. 

      Segundo a reportagem da manchete da Folha, auditoria feita pelo TCM (Tribunal de Contas do Município) ressaltou que a diferença entre tudo o que entrou e tudo o que foi gasto ficou negativa em R$ 1,8 bilhão. O tribunal, entretanto, não encontrou irregularidades e recomendou à Câmara a aprovação das contas, conforme publicação no "Diário Oficial" da semana passada.

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