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      Haddad cobra do PMDB manutenção de aliança para 2016

      O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), se reuniu nesta quarta (19) com os quatro vereadores do PMDB para cobrar um posicionamento sobre a manutenção da aliança firmada no final do ano passado entre ele, o secretário de Educação, Gabriel Chalita (PMDB), o ex-presidente Lula e o vice-presidente Michel Temer; pelo acordo, Chalita iria para a secretaria e levaria o apoio do PMDB à reeleição de Haddad em 2016; o acordo está prestes a ser rompido por causa da filiação da senadora Marta Suplicy (ex-PT) ao PMDB, para disputar a prefeitura da capital paulista; os vereadores se mostraram mais inclinados a apoiar uma candidatura de Chalita

      O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), se reuniu nesta quarta (19) com os quatro vereadores do PMDB para cobrar um posicionamento sobre a manutenção da aliança firmada no final do ano passado entre ele, o secretário de Educação, Gabriel Chalita (PMDB), o ex-presidente Lula e o vice-presidente Michel Temer; pelo acordo, Chalita iria para a secretaria e levaria o apoio do PMDB à reeleição de Haddad em 2016; o acordo está prestes a ser rompido por causa da filiação da senadora Marta Suplicy (ex-PT) ao PMDB, para disputar a prefeitura da capital paulista; os vereadores se mostraram mais inclinados a apoiar uma candidatura de Chalita (Foto: Valter Lima)
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      247 - O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), se reuniu nesta quarta-feira (19) com os quatro vereadores do PMDB para cobrar um posicionamento sobre a manutenção da aliança firmada no final do ano passado entre ele, o secretário de Educação, Gabriel Chalita (PMDB), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice-presidente, Michel Temer. Pelo acordo, Chalita iria para a secretaria e levaria o apoio do PMDB à reeleição de Haddad em 2016. O acordo está prestes a ser rompido por causa da filiação da senadora Marta Suplicy (ex-PT) ao PMDB, para disputar a prefeitura da capital paulista.

      Na conversa Haddad disse admitir ainda um segundo cenário, no qual Chalita seria o candidato a prefeito. A possibilidade também faz parte do acordo firmado com Lula e Temer e significaria uma repetição da estratégia vitoriosa em 2012, quando o peemedebista teve 14% dos votos e ficou em quarto lugar. 

      Na conversa Haddad perguntou qual o posicionamento de cada vereador sobre a disputa do ano que vem. "Alguma coisa mudou?", teria perguntado o prefeito. A resposta foi favorável ao secretário da Educação.

      "O único candidato colocado hoje é o Chalita. O prefeito pediu a manutenção da aliança firmada no final do ano passado e demonstrou desconforto com a Marta", disse o líder do PMDB na Câmara Municipal, Nelo Rodolfo.

      No início de agosto a executiva municipal do PMDB aprovou uma indicação para que o partido tenha candidato próprio à sucessão em São Paulo. A decisão final será tomada apenas em junho do ano que vem, na convenção partidária.

      No domingo, constrangido pelo fato de o acordo ter vazado para a imprensa antes de ser comunicado ao prefeito e ao PMDB, Temer chamou Haddad e Chalita para uma conversa em sua casa, em São Paulo. O vice-presidente disse que, se fosse o caso, Haddad poderia dispor a qualquer momento dos cargos ocupados por peemedebistas. O partido controla hoje quatro subprefeituras e cinco secretarias, uma delas ocupada por Luciana Temer, filha do vice-presidente.

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