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      Haddad pode usar Uber em armadilha a carros ilegais

      Agentes das guardas-civis metropolitanos e policiais militares podem entrar no aplicativo para pedir carona e, assim, aprender carros que prestam serviço tido como ilegal; “Nós nos comprometemos a intensificar a fiscalização, fazer também conversa com a Secretaria de Segurança Urbana para nos ajudar, porque na fiscalização o DTP não tem tantas pessoas assim e, às vezes, é uma fiscalização que requer cuidados”, disse o secretário de Transportes, Jilmar Tatto

      Agentes das guardas-civis metropolitanos e policiais militares podem entrar no aplicativo para pedir carona e, assim, aprender carros que prestam serviço tido como ilegal; “Nós nos comprometemos a intensificar a fiscalização, fazer também conversa com a Secretaria de Segurança Urbana para nos ajudar, porque na fiscalização o DTP não tem tantas pessoas assim e, às vezes, é uma fiscalização que requer cuidados”, disse o secretário de Transportes, Jilmar Tatto (Foto: Roberta Namour)
      Roberta Namour avatar
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      247 – Diante da polêmica sobre o aplicativo Uber, a Prefeitura de São Paulo pode usar a ferramenta para aprender carros que prestam serviço tido como ilegal.

      Após sério de manifestações de petistas, nesta semana, a Câmara Municipal aprovou projeto de lei que proíbe “o transporte remunerado de pessoas” com base em chamadas de aplicativos “para locais preestabelecidos”.

      O aplicativo de carona remunerada conecta passageiros e motoristas através de celulares. Por serem ilegais, os carros não possuem taxímetro. O próprio app gera um valor baseado no tempo e distância percorrida. O pagamento também é realizado pelo aplicativo, com o uso de cartão de crédito.

      Segundo o secretário de Transportes, Jilmar Tatto, as ‘armadilhas’ devem contar com guardas-civis metropolitanos e policiais militares.

      “Nós nos comprometemos a intensificar a fiscalização, fazer também conversa com a Secretaria de Segurança Urbana para nos ajudar, porque na fiscalização o DTP não tem tantas pessoas assim e, às vezes, é uma fiscalização que requer cuidados”, disse Tatto.

      Leia aqui reportagem de Bruno Ribeiro sobre o assunto.

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