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Homem que agrediu ambulante até a morte diz que não é má pessoa

O pedreiro Ricardo do Nascimento, de 21 anos, um dos agressores do ambulante Luiz Carlos Ruas, que foi morto por defender um homossexual no Metrô de São Paulo, disse que está "arrependido" e que não é "uma má pessoa"; ele foi preso ontem à noite em Itupeva (interior paulista); indagado sobre o que diria à viúva de Ruas, o pedreiro respondeu: "Estou arrependido. Também não sou uma má pessoa. E o senhor [Ruas] que estava lá trabalhando também não era, era um cidadão de bem"

O pedreiro Ricardo do Nascimento, de 21 anos, um dos agressores do ambulante Luiz Carlos Ruas, que foi morto por defender um homossexual no Metrô de São Paulo, disse que está "arrependido" e que não é "uma má pessoa"; ele foi preso ontem à noite em Itupeva (interior paulista); indagado sobre o que diria à viúva de Ruas, o pedreiro respondeu: "Estou arrependido. Também não sou uma má pessoa. E o senhor [Ruas] que estava lá trabalhando também não era, era um cidadão de bem" (Foto: Valter Lima)
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247 - O pedreiro Ricardo do Nascimento, de 21 anos, um dos agressores do ambulante Luiz Carlos Ruas, que foi morto por defender um homossexual no Metrô de São Paulo, disse que está "arrependido" e que não é "uma má pessoa". Ele foi preso ontem à noite em Itupeva (interior paulista). 

Indagado sobre o que diria à viúva de Ruas, o pedreiro respondeu: "Estou arrependido. Também não sou uma má pessoa. E o senhor [Ruas] que estava lá trabalhando também não era, era um cidadão de bem".

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Nascimento e o primo que também aparece nas imagens agredindo o ambulante, Alípio Rogerio dos Santos, 26, tiveram a prisão temporária decretada pela Justiça ontem. Santos é considerado foragido e, segundo seu advogado disse ontem, não vai se entregar.

Conforme a investigação, eles agrediram Ruas --vendedor de doces havia 20 anos-- porque ele teria tentando defender uma travesti, moradora de rua da região, das agressões dos dois jovens.

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À polícia e aos jornalistas, hoje, Nascimento alegou ter ajudado o primo a se defender de uma garrafada que teria sido desferida por Ruas. "Ele [o ambulante] deu uma garrafada na cabeça do meu primo", disse o pedreiro na saída do DHPP.

De acordo com delegado Osvaldo Nico, a versão da garrafada "não convence".

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