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Humberto Costa: Corte no Bolsa Família condena milhares à fome

O senador Humberto Costa (PT-PE), líder da bancada oposicionista no Senado, criticou os cortes no programa Bolsa Família promovidos pelo governo de Michel Temer; para o parlamentar, cortar os benefícios em momento de forte desemprego torna a situação dessas famílias ainda mais drástica; "A fome voltou em regiões do Nordeste", afirmou Costa

O senador Humberto Costa (PT-PE), líder da bancada oposicionista no Senado, criticou os cortes no programa Bolsa Família promovidos pelo governo de Michel Temer; para o parlamentar, cortar os benefícios em momento de forte desemprego torna a situação dessas famílias ainda mais drástica; "A fome voltou em regiões do Nordeste", afirmou Costa (Foto: Charles Nisz)
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Pernambuco 247 - O corte no benefício de 1,2 milhões de pessoas que recebiam o Bolsa Família determinado por Michel Temer recebeu críticas do líder da oposição no Senado, Humberto Costa (PT-PE).  De acordo com o senador, a ação de Temer ameaça o futuro do programa, reconhecido pela ONU como um projeto modelo para erradicação da pobreza extrema. O Bolsa-Família retirou o Brasil do mapa mundial da fome. Só em julho de 2017, foram cancelados 543 mil benefícios do programa. 

“Num momento em que o país vive uma grave crise econômica, o governo Temer segue na contramão e corta dos brasileiros mais pobres a oportunidade de o mínimo de dignidade, de colocar comida no prato. Na prática, Temer está condenando milhares de brasileiros à fome, enquanto distribui bilhões a deputados em emendas para mantê-los na base. É um escárnio”, disse o senador.

Humberto lembrou ainda que o Nordeste será a região mais atingida pelos cortes no programa. Segundo o parlamentar pernambucano, os efeitos do corte nos benefícios são nocivos para a região Nordeste: "A fome voltou”, afirmou.

Para Humberto, a realização de cortes no programa, num período de forte desemprego, torna ainda mais drástico o problema. Só em 2017, 143 mil famílias que haviam deixado o programa voltaram a receber o benefício. Outras 525 mil famílias seguem na fila para entrar no Bolsa Família. “É triste perceber que um programa que tirou 42 milhões de pessoas da pobreza extrema está ameaçado por uma gestão ilegítima, que vende a qualquer preço o Brasil para se manter no poder".

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