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Humberto diz que disputa é natural no PT

Senador disse, em entrevista Rdio Folha, que situaes de acirramento dentro de sua legenda so naturais; para reforar a sua tese, o parlamentar citou ocasies em que ele tambm esteve envolvido

Humberto diz que disputa é natural no PT (Foto: Geraldo Magela/Ag. Senado)
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Raphael Coutinho _PE247 – Em meio ao clima de acirramento vivenciado pelo PT recifense por conta das prévias na corrida sucessória da cidade, o senador Humberto Costa (PT) afirmou que a legenda passou por várias situações de semelhantes em sua história e justificou a aliança com o deputado federal João Paulo, antigo desafeto. “Havia esse anseio dentro do PT há muito tempo para que esse entendimento pudesse acontecer. Esse entendimento aconteceu. Algumas pessoas dizem que o PT se torna um partido imbatível em Pernambuco pela força e coesão importantes. Quando falo de pacto, extrapola o processo eleitoral. É um pacto de condução do partido. Se vier a se consolidar, o PT só tem a ganhar ao longo do processo”, disse Humberto, em entrevista à Rádio Folha.

Sobre a disputa entre o seu candidato, Maurício Rands, e o prefeito João da Costa, Humberto lembrou que o partido já passou por momentos de maior acirramento na articulação de uma candidatura. “Já houve (acirramento) muito maior. Em 1990, na disputa se o PT teria candidatura própria ou apoiaria Jarbas (Vasconcelos/PMDB) para prefeitura. Depois em 1998, quando eu era candidato e analisamos a possibilidade de se aliar com Arraes (ex-governador). Em 96, ganhei à prévia e tive que recuar porque o partido não admitiu ter uma aliança com o PSB. Não está havendo tanto acirramento hoje como antes, mas é necessário ter cuidado”, disse.

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“O que algumas pessoas imaginavam é que, como em 2008 a gente abriu mão de disputar a prévia mesmo eu sendo convocado por Lula e essa proposta não colou, eles imaginaram que a nossa posição era de não ir para prévia, além de jamais ter comentado o assunto, que terminaria fragilizando a candidatura de João da Costa na época. Apesar de conversar com prefeito e de reclamar de determinadas situações e dizer que estávamos insatisfeitos com a condução, alguém imaginava que abrimos em 2008 e íamos abrir novamente. Não poderíamos assumir uma posição de omissão de novo”, acrescentou.

 

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