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Humberto rebate insinuações de publicação

A revista IstoÉ desta semana traz reportagem onde o nome do candidato petista à Prefeitura do Recife, Humberto Costa, aparece vinculado mais uma vez ao que ficou conhecido como "escândalo da máfia dos vampiros"; Humberto, que esteve à frente do Ministério da Saúde entre 2003 e 2005, nega o ocorrido e diz que "interesse políticos" estariam por trás da reportagem; Ele irá processar a publicação por calúnia

Humberto rebate insinuações de publicação (Foto: Ana Claudia Volpe/Divulgação)
Luiz Natanael avatar
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Paulo Emílio_PE247  - A revista IstoÉ desta semana traz uma nova matéria que poderá repercutir diretamente no seio da campanha do candidato petista à Prefeitura do Recife, Humberto Costa. De acordo com a reportagem,  o novo escândalo está ligado a estocagem de  plasma sanguíneo coletado em hemocentros de vários estado entre os anos de 2003 e 2005, período em que Humberto Costa esteve à frente do Ministério da Saúde. Costa nega as acusações e atribui o ressurgimento de fatos atribuídos a ele na chamada “máfia dos vampiros, a “interesses políticos”.  Ele informou já ter orientado sua equipe jurídica a processar a revista e o jornalista que assina a matéria por calúnia.

“Vamos processar a revista e o responsável pela matéria por insinuações que não existem. Eles sequer publicaram a minha defesa sobre o assunto. Eu fui ministro até 2005, como posso entrar nesta história quando o sangue esticado estragou em 2008? Só isso já diz muita coisa. Fui absolvido por 15 votos a zero desta história da máfia dos vampiros. Até o Ministério Público pediu minha absolvição. O único sentido que faz em ressuscitar  esta história, quando a reta final da campanha se aproxima,  é o viés político”, declarou.  Humberto Costa não quis comentar quem teria interesse em reaquecer este assunto durante o período eleitoral.

O petista disse que a sua situação é bem parecida com a do atual governador de Pernambuco e presidente do PSB , Eduardo Campos. “Sempre lembram da história de Eduardo e de Miguel Arraes com aquela caso dos precatórios, em uma história que não tem nada a ver. É jogo político sim”, afirmou. Apesar de acreditar no viés político, ele não acredita que a reportagem terá maiofres repercussões sobre a sua campanha.

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