IBGE mostra avanços na saúde em Goiás
Goiano vive atualmente cerca de 11 anos a mais que na década de 1980. Estado está entre os 11 do País com a melhor expectativa de vida, chegando a uma média de 73 anos. O homem goiano passou a viver de 59 anos para 70. Já as mulheres avançaram de 64 para 76 anos. Índice de mortalidade infantil também melhorou. Foi reduzido de 47 para 17 mortes, a cada mil nascimentos
GoiásAgora_ O goiano vive atualmente cerca de 11 anos a mais que na década de 1980. É o que revela pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada recentemente. Goiás está entre os 11 Estados do País com a melhor expectativa de vida, chegando a uma média de 73 anos. O homem goiano passou a viver de 59 anos para 70. Já as mulheres avançaram de 64 para 76 anos. O índice de mortalidade infantil também melhorou. Foi reduzido de 47 para 17 mortes, a cada mil nascimentos.
A pesquisa mostra avanços em todas as regiões brasileiras. Segundo o secretário da Saúde de Goiás, Antônio Faleiros, a criação do SUS em 1988 e a universalização do acesso e direito à saúde foi um marco decisivo no desempenho alcançado em todo País. “A conscientização dos direitos à saúde e acesso aos serviços, bem como a melhoria na atenção básica foram fundamentais para a redução da mortalidade infantil e aumento na esperança de vida dos brasileiros”, explica.
Entre os fatores que contribuíram para o desempenho de Goiás, Faleiros elenca a formação dos agentes de saúde, a massificação das campanhas de vacinação, a criação do Programa de Saúde da Família – presente em todos os municípios goianos, o incentivo ao pré-natal e o aleitamento materno com Bancos de Leite Humano em Goiânia e Anápolis.
De acordo com o secretário, em 1988, quando dirigiu a pasta da Saúde pela primeira vez, eram registrados 30 mortes por mil nascimentos. “Deve-se levar em conta ainda a melhoria dos aspectos que influenciam diretamente na saúde como o saneamento básico, por exemplo. Com água tratada, cai a incidência das diarreias e, por conseguinte as desidratações que afetam diretamente a saúde das crianças e também dos adultos”, lembra Faleiros.
Já o superintendente executivo da SES, Halim Antônio Girade, enfatiza que com a melhoria nos hospitais do Estado, que atualmente são gerenciadas por organizações sociais, a tendência é que os números melhorem ainda mais nos próximos anos. “Temos aumentado o número de atendimento, de cirurgias de alta e média complexidades, e isso reflete diretamente na qualidade de vida da população”, finaliza.
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