Idalino Hortêncio disputa presidência do Crea-GO
Engenheiro civil especializado em Engenharia de Segurança do Trabalho e em Regulação Econômica concorre à direção do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de Goiás com os apoios de Roger Pacheco Piaggio Couto, ex-presidente da entidade, e de Marcelo Ferreira, ex-presidente do Clube de Engenharia; entre as metas do candidato estão a valorização profissional e a aprovação de projeto de lei (atualmente em tramitação no Senado) que insere a Engenharia entre as carreiras típicas de Estado
247 – Com plataforma pelo fortalecimento estrutural e financeiro das entidades de classe e a valorização profissional, o engenheiro civil Idalino Hortêncio é candidato à presidência do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de Goiás (Crea-GO). Especializado em Engenharia de Segurança do Trabalho e em Regulação Econômica, Idalino tem 51 anos, 27 deles dedicado à Engenharia.
Entre suas metas estão ainda a intensificação da fiscalização para coibir a presença de leigos no mercado de trabalho, garantindo segurança e qualidade para a sociedade, e a instituição de um Programa Nacional de Colocação e Recolocação de Profissionais, criando um Banco de Vagas para cadastro e profissionais e empresas.
Estão com Idalino os engenheiros civis Roger Pacheco Piaggio Couto, ex-presidente do Crea, e Marcelo Ferreira, ex-presidente do Clube de Engenharia. Ambos concorrem aos cargos de diretor-geral e diretor-financeiro da Mútua, respectivamente. A Mútua é a Caixa de Assistência dos Profissionais do Sistema Confea/Crea. As eleições serão no dia 19 de novembro.
Uma meta que o grupo destaca é a participação efetiva em ações em prol da aprovação da lei que insere os profissionais de engenharia como carreira de estado. Hoje o projeto está em tramitação no Senado Federal. As carreiras típicas de estado são aquelas que exercem atribuições relacionadas à expressão do Poder Estatal, integram o núcleo estratégico do Estado, requerendo, por isso, maior capacitação e responsabilidade.
Atualmente, as carreiras consideradas típicas de Estado são as relacionadas às atividades de Fiscalização Agropecuária, Tributária e de Relação de Trabalho, Arrecadação, Finanças e Controle, Gestão Pública, Segurança Pública, Diplomacia, Advocacia Pública, Defensoria Pública, Regulação, Política Monetária, Planejamento e Orçamento Federal, Magistratura e o Ministério Público. Os profissionais dessas carreiras têm direito a garantias especiais contra a perda dos seus cargos, se forem servidores públicos estáveis.
“Quando aprovado, este projeto vai consolidar a importância dos engenheiros. Este profissional é peça fundamental em todas as atividades economicamente importantes do País”, diz Idalino Hortêncio. O projeto também funciona como incentivo ao ingresso e à permanência dos profissionais nessas carreiras.
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