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IGP-M cai 0,37% na primeira prévia do mês

O ndice, que reajusta preo de aluguis, o nico a registrar queda, conforme dados apresentados pela Fundao Getlio Vargas (FGV )

IGP-M cai 0,37% na primeira prévia do mês (Foto: DIVULGAÇÃO)
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Raphael Coutinho_247 – A Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou, nesta quinta-feira (10), dados ligados aos principais índices de preços no País. O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), que serve de referência para reajustes em contratos de aluguel, ficou em 0,37% na primeira prévia de novembro. No entanto, o valor é abaixo do registrado no mesmo período do mês passado, quando a taxa foi de 0,45%. Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) ficou praticamente estável, tendo passado de 0,08% para 0,09%. Para calcular a primeira prévia do IGP-M de novembro, foram coletados preços entre os dias 21 e 31 de outubro.

Para a FGV, a partir dos dados levantados, a redução no IGP-M foi influenciada pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que sofreu queda de 0,63% para 0,50% no períodoanalisado. Foram identificadas reduções em materiais e componentes para a manufatura (de 0,68% para 0,41%), no caso dos bens intermediários. Outro fator que contribuiu para o resultado foi a queda de preços em matérias-primas brutas, como a mandioca (de 14,01% para -2,11%), o milho em grão (de 2,55% para 0,04%) e a soja em grão (de 1,02% para -0,59%).

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Em relação ao IPC, duas das sete classes de despesa integradas ao índice registraram aumento em suas taxas de variação: o grupo alimentação (de -0,55% para -0,27%), com destaque para hortaliças e legumes (de -6,67% para -0,97%), frutas (de -1,72% para -0,99%) e carnes bovinas (de -0,10% para 0,52%); e educação, leitura e recreação (de 0,09% para 0,33%), com a contribuição de show musical (de -2,02% para 3,90%).

Por outro lado, sofreram diminuição em suas taxas os grupos transportes (de 0,11% para -0,13%), habitação (de 0,51% para 0,38%), despesas diversas (de 0,22% para 0%), vestuário (de 0,37% para 0,27%) e saúde e cuidados pessoais (de 0,34% para 0,31%).

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Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu, passando de 0,09% para 0,16%. Os materiais, equipamentos e serviços ficaram mais caros (de 0,18% para 0,32%) e o custo da mão de obra não registrou variação.

 

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