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Imagens do Google já apontavam problemas em viaduto ainda na gestão Doria

Prefeitura da capital paulista gastou apenas R$ 2,4 milhões dos R$ 44,7 milhões previstos no orçamento para a manutenção e recuperação de viadutos e pontes; valor corresponde a 5,37% de todo o montante previsto para esta área ao longo de 2018; risco constante da estrutura do viaduto, que não foi contemplado com a parca verba liberada, inclusive apareceu em imagens do Google Street View datadas de janeiro deste ano, ainda na gestão do prefeito João Doria (PSDB), que abandonou o cargo após 15 meses para dipsutar a eleição ao Governo do Estado

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São Paulo 247 - Apesar das declarações do secretário de Infraestrutura Urbana e Obras de São Paulo, Vitor Aly, de que pretende encontrar uma solução definitiva para o viaduto da Marginal Pinheiros, que cedeu 2 metros esta semana, a Prefeitura da capital paulista gastou apenas R$ 2,4 milhões dos R$ 44,7 milhões previstos no orçamento para a manutenção e recuperação de viadutos e pontes. O valor corresponde a 5,37% de todo o montante previsto para esta área ao longo de 2018.

O risco constante da estrutura do viaduto, que não foi contemplado com a parca verba liberada, inclusive apareceu em imagens do Google Street View datadas de janeiro deste ano, ainda na gestão do prefeito João Doria (PSDB). Doria, que havia prometido cumprir integralmente todo o seu mandato à frente da gestão municipal, entregou o cargo ao seu vice, Bruno Covas, após 15 meses de governo para disputar a eleição pelo Governo do Estado.

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"O prefeito Bruno Covas e o então prefeito João Doria nos determinaram que a gente desse uma solução definitiva. Nós temos problemas de gabarito, de caminhões que param embaixo dos viadutos. Negociamos um TAC novo com o Ministério Público para fazer uma solução definitiva. As 33 obras, a licitação que está na rua, não é só corrigir problemas e dar solução definitiva", disse Aly.

Para ele, a Prefeitura não descumpriu o orçamento ao não investir a verba prevista. "Não é que eles não foram cumpridos, existe um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) em que obrigava a prefeitura fazer obras de recuperação de patologias como fissuras, que não garantiriam a solução definitiva", justificou.

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