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Imbassahy: 'Estão fazendo de tudo para me prejudicar'

O ato contra o governo em Salvador neste domingo contou com a presença do vice-presidente da CPI da Petrobras na Câmara dos Deputados, Antônio Imbassahy; ele voltou a se defender sobre denúncia do TCU de que houve desvio de R$ 166 milhões do metrô da capital durante sua gestão como prefeito; "Não há nenhuma indicação do TCU nem do Ministério Público em relação à minha conduta", ele afirma que está sofrendo 'armação'; "Claro que em meio a tudo isso tem a questão de natureza política. Eu convoquei o Vaccari e a partir daí eu virei um objeto de ódio. Estão fazendo de tudo para me prejudicar"

O ato contra o governo em Salvador neste domingo contou com a presença do vice-presidente da CPI da Petrobras na Câmara dos Deputados, Antônio Imbassahy; ele voltou a se defender sobre denúncia do TCU de que houve desvio de R$ 166 milhões do metrô da capital durante sua gestão como prefeito; "Não há nenhuma indicação do TCU nem do Ministério Público em relação à minha conduta", ele afirma que está sofrendo 'armação'; "Claro que em meio a tudo isso tem a questão de natureza política. Eu convoquei o Vaccari e a partir daí eu virei um objeto de ódio. Estão fazendo de tudo para me prejudicar" (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - O ato contra o governo da presidente Dilma Rousseff em Salvador, no Farol da Barra, reuniu aproximadamente 4 mil pessoas (número atualizado da Polícia Militar) neste domingo e contou com a presença do vice-presidente da CPI da Petrobras na Câmara Federal, deputado Antônio Imbassahy.

Ele voltou a se defender sobre ataque dos petistas acerca de denúncia do Tribunal de Contas da União (TCU) de que houve desvio de R$ 166 milhões do metrô de Salvador durante sua gestão como prefeito (de 1995 a 2002 - dois mandatos).

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"Não há nenhuma indicação do Tribunal de Contas da União nem do Ministério Público em relação à minha conduta", disse o tucano em entrevista ao site Bahia Notícias. Imbassahy defende que tudo seja "devidamente investigado" e sugere que a manifestação dos deputados do PT se dirijam ao atual governador da Bahia, Rui Costa (PT), que, segundo ele "mantém as mesmas empresas".

O deputado do PSDB diz mais uma vez que a denúncia é "perseguição" pelo fato de ele ter convocado do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, a depor na CPI da Petrobras. "Claro que em meio a tudo isso tem a questão de natureza política. Eu convoquei o Vaccari e a partir daí eu virei um objeto de ódio. Estão fazendo de tudo para me prejudicar, mas nada me intimida".

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Apesar da suspeita de corrupção em sua gestão, o tucano diz que não se opõe a investigações por ser "sempre bom" para a democracia. "Qualquer iniciativa no sentido de investigar tem que ser apoiada e aplaudida. Que se faça, não há nenhum problema, ao contrário".

E para fechar a conta, o tucano falou sobre as manifestações de hoje fez sua avaliação do governo. "Hoje a maioria da população quer que ela (a presidente Dilma Rousseff) saia, quer o impeachment dela. 83% acha que ela sabia do petrolão, da corrupção dentro da Petrobras. O governo não reage, não combate a corrupção e não resolve o problema. Por isso o pessoal quer o 'Fora, Dilma'".

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