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'Impeachment é motivado por raiva de Cunha'

Deputado Valmir Assunção é mais um do PT a criticar o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff aberto pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha; Valmir afirma que a atitude do peemedebista "é um golpe" e "uma retaliação" à posição da bancada do PT, que decidiu por unanimidade pela continuação do processo no Conselho de Ética de cassação do seu mandato; "A única coisa que move esse pedido é a raiva do PSDB e do DEM por Dilma ter ganhado a eleição no dia 27 de outubro de 2014. E Cunha, com mais raiva ainda, porque vai perder o mandato e, do jeito que os processos estão sendo encaminhados, vai acabar na cadeia, quer antes disso tirar a presidente do cargo por meio de um golpe"

Deputado Valmir Assunção é mais um do PT a criticar o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff aberto pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha; Valmir afirma que a atitude do peemedebista "é um golpe" e "uma retaliação" à posição da bancada do PT, que decidiu por unanimidade pela continuação do processo no Conselho de Ética de cassação do seu mandato; "A única coisa que move esse pedido é a raiva do PSDB e do DEM por Dilma ter ganhado a eleição no dia 27 de outubro de 2014. E Cunha, com mais raiva ainda, porque vai perder o mandato e, do jeito que os processos estão sendo encaminhados, vai acabar na cadeia, quer antes disso tirar a presidente do cargo por meio de um golpe" (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - Deputado baiano Valmir Assunção é mais um do PT a criticar o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) aberto na quarta-feira (2) pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Nesta quinta Valmir afirmou que a atitude do peemedebista "é um golpe" e "uma retaliação" à posição da bancada do PT, que decidiu por unanimidade pela continuação do processo no Conselho de Ética de cassação do seu mandato.

"A bancada já recebeu as informações do Ministério Público da Suíça comprovando a existência das contas de Cunha. Ele chegou a mentir na CPI da Petrobras, mas já foi identificado que tinha conta na Suíça com US$ 5 milhões e toda a população sabe disso".

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De acordo com Assunção, não existe fatos e nada que possa justificar um processo de impeachment contra a presidente.

"A única coisa que move esse pedido é a raiva do PSDB e do DEM por Dilma ter ganhado a eleição no dia 27 de outubro de 2014. E Cunha, com mais raiva ainda, porque vai perder o mandato e, do jeito que os processos estão sendo encaminhados, vai acabar na cadeia, quer antes disso tirar a presidente do cargo por meio de um golpe. Dilma ganhou a eleição com legitimidade e está fazendo um governo, enfrentando uma crise difícil neste país, mas eu tenho convicção que vamos ter maioria suficiente para impedir esse processo de impeachment", afirma o deputado petista.

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Na avaliação feita por Valmir Assunção, "a oposição toda agora está do lado de Cunha, mesmo depois de ter dito que o presidente da Câmara Federal 'não prestava'".

Para o parlamentar baiano, essa é a mesma oposição que dizia que o PT andava com Cunha e que isso era um absurdo porque se tratava de um corrupto. "Se fizermos uma breve comparação de biografias vamos revelando que Dilma não tem e nunca teve nada contra ela para gerar um processo. Já Cunha tem contas na Suíça, mentiu na CPI e agora ainda é acusado de receber cerca de 45 milhões do banqueiro André Esteves. É com esse cidadão que o DEM e o PSDB tentam enganar o povo dizendo que estão agindo contra corrupção", completa.

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