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      Índios suspendem até sábado incêndio de torre de energia

      Os manifestantes decidiram suspender a ameaça de derrubar a torre de transmissão até conversarem com o governador em exercício Sandoval Cardoso (SDD), que se comprometeu a ir ao local neste sábado (1º) tentar achar uma alternativa para solucionar o impasse; eles reivindicam a pavimentação asfáltica da rodovia TO-126, que liga os municípios de Tocantinópolis, Maurilândia e Itaguatins, extremo norte do Estado, mas a rodovia passa por dentro de uma reserva indígena e a autorização para as obras depende da Funai

      Os manifestantes decidiram suspender a ameaça de derrubar a torre de transmissão até conversarem com o governador em exercício Sandoval Cardoso (SDD), que se comprometeu a ir ao local neste sábado (1º) tentar achar uma alternativa para solucionar o impasse; eles reivindicam a pavimentação asfáltica da rodovia TO-126, que liga os municípios de Tocantinópolis, Maurilândia e Itaguatins, extremo norte do Estado, mas a rodovia passa por dentro de uma reserva indígena e a autorização para as obras depende da Funai (Foto: Aquiles Lins)
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      Tocantins 247 - Indígenas da etnia Apinajé e moradores do povoado Folha Grossa, no município de Tocantinópolis, extremo norte do Tocantins, suspenderam até este sábado, 1º, a ameaça de incendiar uma torre de transmissão de energia elétrica em protesto pela pavimentação asfáltica da rodovia TO-126, que liga os municípios de Tocantinópolis, Maurilândia e Itaguatins, a cerca de 500 km de Palmas (leia aqui).

      Após negociação do deputado estadual José Bonifácio (PR) com caciques de 11 aldeias apinajé e outros líderes do protesto, os manifestantes decidiram suspender a ameaça de derrubar a torre de transmissão até conversarem com o governador em exercício Sandoval Cardoso (SDD), que se comprometeu a ir ao local neste sábado tentar achar uma alternativa para solucionar o impasse.

      O governo do Estado autorizou a pavimentação de 21 km da TO-126, ligando Maurilândia a Itaguatins. Os moradores querem que outros 44 km da rodovia que não foram incluídos na ordem de serviço também sejam asfaltados.

      O trecho reivindicado pelos manifestantes passa por dentro da aldeia indígena Apinajé e as obras dependem de autorização da Fundação Nacional de Apoio ao Índio (Funai) e do Instituto Nacional de Meio Ambiente (Ibama).

      Segundo o deputado José Bonifácio, o governo do Estado chegou a realizar um projeto para pavimentar todo o trecho da rodovia e submeteu o estudo à Funai, mas até o momento não teria obtido resposta do órgão. 

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