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      Intelectuais gaúchos lançam manifesto contra o golpe na segunda-feira

      Um grupo de intelectuais do estado tem data marcada para o lançamento do Manifesto em Defesa da Democracia e do Estado Democrático de Direito: será na próxima segunda-feira (4), às 15h, na UFRGS; o manifesto é assinado por 428 intelectuais contra o impeachment da presidente Dilma, e já ultrapassou 1.600 assinaturas; a meta é alcançar 2.000; "A alternativa não democrática implicaria retrocessos em termos políticos, sociais e econômicos para o país e, principalmente, para os segmentos da população em situação de maior vulnerabilidade social", diz o documento; foto: protesto contra o golpe no dia 18 de março em Porto Alegre

      Um grupo de intelectuais do estado tem data marcada para o lançamento do Manifesto em Defesa da Democracia e do Estado Democrático de Direito: será na próxima segunda-feira (4), às 15h, na UFRGS; o manifesto é assinado por 428 intelectuais contra o impeachment da presidente Dilma, e já ultrapassou 1.600 assinaturas; a meta é alcançar 2.000; "A alternativa não democrática implicaria retrocessos em termos políticos, sociais e econômicos para o país e, principalmente, para os segmentos da população em situação de maior vulnerabilidade social", diz o documento; foto: protesto contra o golpe no dia 18 de março em Porto Alegre (Foto: Leonardo Lucena)
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      Rio Grande do Sul 247 - Um grupo de intelectuais do estado tem data marcada para o lançamento do Manifesto em Defesa da Democracia e do Estado Democrático de Direito: será no próximo dia 4, às 15h, no Salão de Atos 2 da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. O manifesto é assinado por 428 intelectuais contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), e já ultrapassou 1.600 assinaturas. A meta é alcançar 2.000 (veja aqui).

      "Conclamamos a unidade em defesa da democracia. Trata-se de defendê-la acima de tudo. Que a vontade soberana do povo não seja alterada por um impeachment ilegal ou por ações jurídicas partidarizadas, que afrontem os direitos constitucionais", diz o texto, conforme havia publicado o 247. "A alternativa não democrática implicaria retrocessos em termos políticos, sociais e econômicos para o país e, principalmente, para os segmentos da população em situação de maior vulnerabilidade social".

      De acordo com o documento, "os partidos de oposição aliados a setores descontentes da base governista estão encaminhando um processo de impeachment da presidente da República, de forma açodada e sem que tenha sido caracterizado crime de responsabilidade".

      O texto diz, ainda, que "no poder Judiciário, assistimos a uma clara partidarização de setores que têm se mostrado seletivos em relação aos investigados por malfeitos e lenientes com os princípios do Estado de Direito, estabelecidos pela Constituição Federal".

      "Estes setores têm se aliado aos grandes grupos de mídia em suas práticas de acusação seletiva aos partidos da base do governo federal, incentivando uma descrença crescente da população nas instituições do Estado Democrático" (leia mais aqui).

       

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