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      Internações por Guillain-Barré sobem 36% em um ano

      Em um ano,  número de internações pela síndrome de Guillain-Barré em Minas aumentou 36%, e a alta pode estar relacionada à chegada do zika vírus no Estado; a doença está ligada a uma infecção viral ou bacteriana anterior e, como consequência, é provocada pelo próprio organismo, que passa a atacar o sistema nervoso, causando paralisa e até a morte; no ano passado, Minas teve 223 internações por Guillain-Barré; é o maior número desde 2010, e representa uma alta de 36% com relação a 2014, quando foram 163 casos. A elevação foi maior que no Brasil (de 29%, ao passar de 1.439 para 1.868)

      Em um ano,  número de internações pela síndrome de Guillain-Barré em Minas aumentou 36%, e a alta pode estar relacionada à chegada do zika vírus no Estado; a doença está ligada a uma infecção viral ou bacteriana anterior e, como consequência, é provocada pelo próprio organismo, que passa a atacar o sistema nervoso, causando paralisa e até a morte; no ano passado, Minas teve 223 internações por Guillain-Barré; é o maior número desde 2010, e representa uma alta de 36% com relação a 2014, quando foram 163 casos. A elevação foi maior que no Brasil (de 29%, ao passar de 1.439 para 1.868) (Foto: Leonardo Lucena)
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      Minas 247 - Em um ano,  número de internações pela síndrome de Guillain-Barré em Minas aumentou 36%, e a alta pode estar relacionada à chegada do zika vírus no Estado. A doença está ligada a uma infecção viral ou bacteriana anterior e, como consequência, é provocada pelo próprio organismo, que passa a atacar o sistema nervoso, causando paralisa e até a morte. 

      No ano passado, Minas teve 223 internações por Guillain-Barré. É o maior número desde 2010, e representa uma alta de 36% com relação a 2014, quando foram 163 casos. A elevação foi maior que no Brasil (de 29%, ao passar de 1.439 para 1.868).

      De acordo com o presidente da Sociedade Mineira de Neurologia, Rogério Darwich, tudo indica que o aumento tem relação com o zika. “É um número muito alto, um crescimento absurdo. Quando essa alta de casos acontece justamente quando há uma epidemia de um vírus, certamente a suspeita recai sobre ele, no caso, o zika”, explica. Também está sendo estudada a relação da síndrome com a dengue e a chikungunya, disse ele, conforme relato do jorna O Tempo.

      Pesquisadores da Universidade Federal Fluminense (UFF), no Rio de Janeiro, fazem um estudo para tentar identificar a real relação entre o zika vírus e a Síndrome de Guillain-Barré. A princípio, os casos da síndrome provocados pelo zika seriam mais agressivos que os demais.

      “O Guillain-Barré continua sendo raro, só que nos chama atenção o fato de que esses pacientes (que tiveram zika vírus) apresentam o quadro clínico um pouco mais grave e com variantes da síndrome”, disse o professor da Faculdade de Medicina da UFF, Osvaldo Nascimento

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